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A música "Hallelujah", de Leonard Cohen (1984), é uma complexa meditação sobre fé, amor, perda e a condição humana, usando diversas referências bíblicas (Rei Davi, Sansão e Dalila) para explorar diferentes "aleluias" — do sagrado ao quebrado, da alegria à dor. Não é uma canção puramente religiosa; Cohen, que era judeu e depois budista, entrelaçou o sagrado com o profano, mostrando que se pode louvar a Deus de maneiras imperfeitas, com erros e falhas, com um refrão que funciona como mantra de aceitação de todas as experiências humanas. A música ganhou fama global após ser regravada por outros artistas, como John Cale e Jeff Buckley, cujas versões influenciaram a interpretação e popularidade da canção, transformando-a em um clássico moderno com múltiplos significados. Criação e Significado Múltiplos "Aleluias": A canção explora diferentes formas de louvar a Deus, desde o divino (Rei Davi) até o humano e imperfeito (traição, amor físico, desilusão). Referências Bíblicas: Cita histórias como a de Davi e Bate-Seba (adultério) e Sansão e Dalila (traição), usando-as como metáforas para as complexidades da vida e do desejo. Ambiguidade: Cohen afirmou que existem muitos tipos de aleluias, e a música reflete essa dualidade: fé e dúvida, alegria e sofrimento, sagrado e quebrado. Popularização e Legado Lançamento Inicial: Lançada em 1984, a canção não foi um sucesso imediato. Versões Cruciais: A interpretação de John Cale (com versos mais "ousados") e a icônica versão de Jeff Buckley (após sua morte) foram fundamentais para sua fama. Ícone Cultural: A versão de Buckley, usada no filme Shrek, levou a música a um público massivo, embora muitas vezes sem a compreensão da ironia e profundidade de sua letra original, tornando-a popular em casamentos e cerimônias religiosas, o que Cohen achava irônico e divertido. Em Resumo: "Hallelujah" é um hino contemporâneo sobre a busca por significado em meio à beleza e à dor, onde cada "aleluia" é uma celebração da vida em todas as suas facetas, sejam elas santas ou quebradas.