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Você realmente sabe quem é? Ou será que passou a vida inteira acreditando em um personagem que te ensinaram a interpretar? Neste vídeo, eu te convido a uma viagem filosófica e psicológica pelas máscaras da identidade moderna: aquelas que usamos pra agradar, pertencer e sobreviver nas redes, no trabalho e até dentro da própria cabeça. Entre Heráclito, Nietzsche, Deleuze, Heidegger e Paul Ricoeur, vamos descobrir por que o “eu verdadeiro” é uma ilusão confortável, por que mudar é natural e por que tentar ser “coerente” pode ser a forma mais disfarçada de prisão. Você não é quem pensa que é... e ainda bem. O que você chama de “você” está em constante transformação. Cada escolha, erro, amor, trauma e risada reescreve o seu roteiro interno. Somos metamorfoses ambulantes com crise de identidade permanente. Se você busca autoconhecimento, reflexão filosófica, psicologia da existência e quer entender o que há por trás do “ser alguém” no mundo moderno, este vídeo é pra você. Assista até o fim. A conclusão vai virar sua cabeça do avesso (com humor, ironia e um toque de filosofia pop). Tópicos deste vídeo: 00:00 O rótulo que te veste (e te aperta) 05:50 Heráclito e o rio das selfies 10:50 Nietzsche e o divã dos rótulos 16:13 O ser em movimento 20:53 O espelho rachado do eu 24:57 O outro como espelho retrovisor 30:02 Somos os sósias de nós mesmos 33:53 Posfácio Participe da conversa: Comente o que você pensa sobre tudo isso: Será que você é quem pensa que é? Ou será que está só interpretando um papel que aprendeu a decorar? Se inscreva, curta e compartilhe o vídeo com quem precisa repensar a própria “identidade”. Mais do que respostas, aqui buscamos boas perguntas. Piradigmas | Uma Reflexão Piradigmática Você não é quem pensa que é (e isso muda tudo) | Ensaio Filosófico Bibliografia: GIDDENS, Anthony. Modernidade líquida: o mundo em transformação. Tradução de Vera Lúcia de Oliveira. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. v. 1. Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Ed. 34, 1996. ERIKSON, Erik H. Identidade, juventude e crise. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. HERÁCLITO. Fragmentos. Tradução, introdução e notas de José Cavalcante de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Pensadores). HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. LÉVINAS, Emmanuel. Totalidade e infinito. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2000. NIETZSCHE, Friedrich. A gaia ciência. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. RICOEUR, Paul. O si-mesmo como um outro. Tradução de Magda França Lopes. São Paulo: Martins Fontes, 1991. TAJFEL, Henri; TURNER, John C. An integrative theory of intergroup conflict. Organizational Behavior and Human Performance, v. 14, n. 1, p. 1-24, 1979.