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Turismo, Caribe e desenvolvimento: limites, impactos e alternativas Coordenação: Renato de Castro Garcia (IE-Unicamp) Expositora: Aline Marcondes Miglioli (IE-Unicamp) | Debate com Suelene. Este webinar discute o turismo como estratégia de desenvolvimento à luz do caso caribenho. Partindo do enunciado do Banco Mundial — segundo o qual o turismo geraria empregos “produtivos e inclusivos”, financiaria conservação e “empoderaria” mulheres — a apresentação confronta promessas e resultados, examinando dependência setorial, fracos encadeamentos produtivos, gentrificação e efeitos urbanos. Eixos da exposição • Trajetória histórica do setor: da elite das “estâncias” e do turismo de saúde (pré-1970) à massificação de “sol e praia”, com integração vertical (companhias aéreas, operadores, reservas on-line) e consolidação de cadeias globais hoteleiras (modelo franquia/gestão de marca). • Ciclos de choque e adaptação: 2001 (11/9) e 2020 (pandemia) aceleram a transição para ativos leves (gestão/marca), mitigando risco de vacância. • Caribe como laboratório: República Dominicana/Punta Cana, Jamaica, Trinidad e Tobago e Haiti (Labadie) evidenciam enclaves turísticos, privatização de orlas, remoções, infraestrutura pública dedicada (aeroporto/estradas/segurança) e isencões fiscais/terras concedidas. • Mercado de trabalho: forte estratificação (poucos postos altamente qualificados; muitos de baixa qualificação, frequentemente migrantes), baixa absorção local e frágil transbordamento tecnológico. • Ambiental e cultural: recifes artificiais, pressão sobre ecossistemas costeiros e folclorização de saberes/fazeres locais para consumo turístico. • Risco climático: furacões elevam custos de reconstrução e a necessidade de resiliência. • Cuba como contracaso: joint ventures com participação estatal, intermediação pública de mão de obra, planejamento territorial (ex.: Varadero) e políticas de acessibilidade na baixa temporada. Debate e perguntas • Paralelos com o Nordeste brasileiro: “bolhas” de prosperidade cercadas por pobreza e serviços informais; limites do turismo para dinamizar economias locais. • Políticas públicas possíveis: contrapartidas obrigatórias (saneamento, escola, ETE), compras locais (alimentos/insumos), regulação de plataformas, estímulo a turismo de base comunitária e inovação orientada a problemas sociais. • Diversificação e fundos: captura de renda turística para capacitações e outros setores (analogia com mineração/petróleo e fundos de compensação). • Turismofobia: tensões em destinos saturados (Europa/ilhas) e necessidade de governança democrática do espaço urbano. • Estratégias setoriais: além de “sol e praia” (museus, parques, cultura), nichos como saúde e bem-estar/luxo, e integração com cadeias criativas. 00:00 Abertura e contexto do ciclo 03:00 Panorama histórico do turismo 12:30 Cadeias hoteleiras e integração vertical 22:00 Caso Caribe: Punta Cana/Jamaica/Haiti 35:00 Trabalho, migração e qualificação 45:00 Impactos ambientais e culturais 55:00 Risco climático e sazonalidade 1:03:00 Cuba: arranjos institucionais 1:12:00 Debate: Nordeste brasileiro e alternativas 1:23:00 Políticas públicas, contrapartidas e fundos 1:32:00 Encerramento #turismo #caribe #desenvolvimentoregional #economia #políticapública #governançapública #cultura #sustentabilidade