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Ser um incel (celibato involuntário) faz sentido só enquanto você está 'procurando' e não percebeu que ninguém te quer? Neste vídeo, explico por que a identidade incel é como se declarar 'desempregado' — só existe enquanto você acha que pode mudar. Mas o que acontece quando o incel toma consciência de que está sozinho por escolha (ou falta de ação)? Será que ele deixa de ser incel ou só mergulha ainda mais no ódio e no ostracismo? A comunidade incel vive em um paradoxo: eles dizem que querem relacionamentos, mas muitos já internalizaram que 'ninguém os quer'. Então por que continuam se chamando de incels? Neste episódio, quebro a lógica por trás dessa identidade e mostro como ela se assemelha a um desempregado que para de mandar currículos — mas continua se definindo por isso. Discutimos também: ✅ Por que o rótulo 'incel' vira uma identidade permanente para alguns? ✅ A diferença entre solidão involuntária e ódio internalizado ✅ Como a bolha online alimenta o ressentimento e impede a mudança ✅ Ex-incels que saíram do ciclo — o que mudou na mentalidade deles? Se você já se perguntou por que essa comunidade não 'evolui', este vídeo é um choque de realidade. Você acha que um incel pode deixar de ser incel quando para de se importar? Ou será que o problema nunca foi só o sexo, mas a identidade de vítima? Comenta aqui embaixo!"*