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Entenda os principais teóricos da psicologia de uma forma simples e clara. Hoje iremos falar de John Bowlby. Leia um pouco do vídeo aqui na descrição: John Bowlby, psicanalista, psiquiatra, psicólogo inglês, nascido em Londres. Era uma criança de classe média alta e que teve pouco contanto com sua mãe na infância. Ele e Winnicott fizeram um trabalho parecido, atuando junto àquelas crianças que foram evacuadas da guerra, da zona de confronto, dos locais de perigo da Segunda Guerra Mundial e foram alocadas no interior ou em abrigos. Ou seja, crianças que foram separadas dos pais. Ele desenvolveu vários trabalhos na área das relações mãe/filho, e foi o pioneiro na TEORIA DO APEGO, que foi seu trabalho mais importante Tem vários livros escritos, todos nesse gênero, e entre eles tem essa trilogia bem interessante, indispensável pra quem tem interesse no estudo da relação objetal, que é o Apego, Perda e Separação. Para Bowlby as crianças já nascem predispostas ao apego. Por quê? Porque elas precisam, para sobreviverem. Tudo o que a criança vivencia na infância vai repercutir positiva ou negativamente na vida adulta. A forma do apego que a criança foi submetida vai impactar em toda sua vida. Uma mãe atenciosa, carinhosa, dedicada, traz segurança a uma criança. O contrário, com uma mãe negligente e ausente, a criança vai viver doente. Nos primeiros meses de vida da criança, até os 3 anos, se não ocorre o apego primário, a criança pode até vir a se tornar psicopata, por falta de afeto. Quando não chega a esse extremo, ela ainda pode ter consequências graves no desenvolvimento social, intelectual , emocional e até físico. Olha só as consequências que a privação da figura materna ou da falta de afetividade dela na primeira infância causam: Depressão, ansiedade, agressividade, delinquência e psicopatia, só pra citar alguns. Para Bowlby o vínculo mãe-filho é um ajustamento essencial pra vida humana. Ou seja, o apego é necessário para nossa sobrevivência. CONTINUA.... Saiba mais: www.giorgiamatos.com [email protected] Autora dos livros: Ciúme Patológico, passando dos limites. Carência Afetiva Infantil.