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Para enfrentar a crescente judicialização do acesso a remédios de alto custo, é preciso organizar processos no próprio Sistema Único de Saúde (SUS) (https://www.brasildefato.com.br/2024/...) . O Brasil carece de uniformização da assistência farmacêutica nos territórios, prazos bem definidos para o fornecimento de medicamentos e atualização na incorporação de tecnologias. As percepções são defendidas pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), que participou do debate sobre o tema no Supremo Tribunal Federal (STF). Em decisão recente, a corte definiu critérios que precisam ser cumpridos para que um medicamento, que não esteja na lista do SUS, seja fornecido por decisão judicial. No Repórter SUS desta quinta-feira (31), a coordenadora adjunta da Comissão Intersetorial de Ciência, Tecnologia e Assistência Farmacêutica do Conselho Nacional de Saúde (CICTAF/CNS), Priscila Torres, afirma que a decisão do STF, apesar de importante para a organização do sistema, é um reflexo da necessidade de fortalecer o SUS. Ficha técnica: Reportagem, produção e apresentação: Nara Lacerda, Juliana Passos e Letycia Holanda Parceria: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz) Trabalhos técnicos: Adilson Oliveira Identidade Visual: Samuel Lovato Direção de aúdio: Camila Salmazio Coordenação de Redação: Rodrigo Chagas Coordenação de Rádio e TV: Monyse Ravena Direção Executiva: Nina Fideles