Dancing Pallbearers interview. Os dançarinos de caixão dão entrevista a apresentadora TV Argentina скачать в хорошем качестве

Dancing Pallbearers interview. Os dançarinos de caixão dão entrevista a apresentadora TV Argentina

Benjamin Aidoo, the leader of the dancers and creator of this funeral service in Ghana, spoke about the possibility of visiting Argentina. Undoubtedly, the meme with African male coffin dancers on their shoulders has become a favorite of the quarantine worldwide. Benjamin Aidoo is the leader of the Dancers and creator of these funeral services in particular. Contacted by Noe Antonelli, presenter of the Siempre Show, the man spoke about the viral of his images. "My name is Benjamin and I started this business in 2003, 2004. I started taking the deceased to the cemetery and after a while I decided to take a walk, then I added the choreography, and until now I have been doing it for 18 years, it's been many hours "explained Aidoo. "People are calling me from all over the world to tell me what's going on with the videos, making memes, so I feel privileged and happy about it. In this quarantine, with this coronavirus, people are locked, some are Partially locked, like here in Ghana, but elsewhere they are completely locked. But even in their rooms, they still use their phones and use my video to cheer up and it makes me feel privileged and gives me a lot of joy. " _____________________________ Dancing Pallbearers, os dançarinos de caixão, dão entrevista a apresentadora Argentina. Benjamin Aidoo, o líder dos dançarinos e criador deste serviço funerário no Gana, falou sobre a possibilidade de visitar a Argentina. Sem dúvida, o meme com homens africanos dançarinos de caixão nos ombros se tornou um dos favoritos da quarentena em todo o mundo. Benjamin Aidoo é o líder dos Dançarinos e criador desses serviços funerários em particular. Contactado por Noe Antonelli, apresentadora do Siempre Show, o homem falou sobre o viral das suas imagens. "Chamo-me Benjamin e comecei esse negócio em 2003, 2004. Comecei a levar o falecido para o cemitério e depois de um tempo decidi dar uma volta, então adicionei a coreografia, e até agora faço isso há 18 anos, já são muitas horas ", explicou Aidoo. "As pessoas estão me a ligar de todo o mundo a dizer-me o que está acontecer com os vídeos, fazendo memes, então sinto-me privilegiado e feliz com isso. Nesta quarentena, com esse coronavírus, as pessoas estão trancadas, algumas estão Parcialmente trancadas, como aqui no Gana, mas noutros lugares eles estão completamente trancados. Mas, mesmo estando nos seus quartos, eles ainda usam seus telefones e usam meu vídeo para se animarem e isso faz me sentir privilegiado e dá-me muita alegria ".