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Nos anos 50 eles eram os Reis da Musica Brasileira Olhem que lindo esse duelo de amor. Aqui abaixo as letras inteiras: QUE SERÁ Compositor: Marino Pinto e Mário Rossi Dalva de Oliveira Que será........Da minha vida sem o teu amor Da minha boca sem os beijos teus Da minha alma sem o teu calor Que será....Da luz difusa do abajour lilás Se nunca mais vier a iluminar Outras noites iguais Procurar...Uma nova ilusão não sei Outro amor....Não quero ter além daquele que sonhei Meu amor...Ninguém seria mais feliz que eu Se tu voltasses a gostar de mim Se teu carinho se juntasse ao meu Eu errei....Mas se me ouvires me darás razão Foi o ciúme que se debruçou Sobre o meu coração SEGREDO Compositores: Marino Pinto / Herivelto Martins Canta: João Nogueira Seu mal é comentar o passado Ninguém precisa saber O que houve entre nós dois O peixe é pro fundo das redes Segredo é pra quatro paredes Não deixe que males pequeninos Venham transtornar os nossos destinos O peixe é pro fundo das redes... Segredo é pra quatro paredes Primeiro é preciso julgar...Pra depois condenar Quando o infortúnio nos bate à porta E o amor nos foge pela janela A felicidade para nós está morta E não se pode viver sem ela Para o nosso mal...Não há remédio, coração Ninguém tem culpa da nossa desunião ERREI SIM ! Ataulfo Alves Canta: Dalva de Oliveira - 1950) - Errei, sim Manchei o teu nome Mas foste tu mesmo o culpado Deixavas-me em casa Me trocando pela orgia Faltando sempre Com a tua companhia Lembro-te agora Que não é só casa e comida Que prende por toda vida O coração de uma mulher As joias que me davas Não tinham nenhum valor Se o mais caro me negavas Que era todo o teu amor Mas se existe ainda Quem queira me condenar Que venha logo A primeira pedra me atirar ATIRASTE UMA PEDRA Composição: David Nasser / Herivelto Martins. Nelson Gonçalves Atiraste uma pedra No peito de quem só te fez tanto bem E quebraste um telhado, perdeste um abrigo Feriste um amigo Conseguiste magoar quem das mágoas te livrou Atiraste uma pedra com as mãos que essa boca Tantas vezes beijou Quebraste um telhado Que nas noites de frio te servia de abrigo Perdeste um amigo que os teus erros não viu E o teu pranto enxugou Mas acima de tudo atiraste uma pedra Turvando esta água Esta água que um dia, por estranha ironia Tua sede matou CALÚNIA Composição: Marino Pinto / Paulo Soledade. Dalva de Oliveira Quiseste ofuscar minha fama E até jogar-me na lama Só porque eu vivo a brilhar Sim, mostraste ser invejoso Viraste até mentiroso Só para caluniar. Deixa a calúnia de lado Se de fato és poeta Deixa a calúnia de lado Que ela a mim não afeta Tu me ofendes, tu serás o ofendido Pois quem com o ferro fere Com ferro será ferido. Caminhemos Composição: Herivelto Martins. Nelson Gonçalves Não, eu não posso lembrar que te amei Não, eu preciso esquecer que sofri Faça de conta que o tempo passou E que tudo entre nós terminou E que a vida não continuou pra nós dois Caminhemos, talvez nos vejamos depois Vida comprida, estrada alongada Parto à procura de alguém, à procura de nada Vou indo, caminhando sem saber onde chegar Quem sabe na volta, te encontre no mesmo lugar BANDEIRA BRANCA Composição: Laercio Alves / Max Nunes Dalva de Oliveira Bandeira branca, amor Não posso mais Pela saudade Que me invade Eu peço paz (bis) Saudade mal de amor, de amor Saudade dor que dói demais Vem meu amor Bandeira branca Eu peço paz CABELOS BRANCOS Compositor: Herivelto Martins/ Marino Pinto Não falem dessa mulher, perto de mim, Não falem pra não lembrar minha dor, Já fui moço, já gozei a mocidade, Se me lembro dela, me dá saudade. Por ela vivo aos trancos e barrancos, Respeitem ao menos, meus cabelos brancos! Ninguém viveu a vida que eu vivi Ninguém sofreu na vida o que eu sofri, As lágrimas sentidas e o meu sorriso franco, Refletem-se hoje em dia, nos meus cabelos brancos. E agora em homenagem ao meu fim, Não falem dessa mulher perto de mim...(Bis)