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Em 1998, os Armazéns Abel Pereira da Fonseca, em Marvila, eram palco de um evento da ModaLisboa. José Filipe Rebelo Pinto recorda-se bem desse último momento em que o espaço ainda teve alguma vida. Desde então, os enormes armazéns com 22 mil metros quadrados foram “deixados totalmente ao abandono”. “Quando entrei aqui em outubro do ano passado, parte do telhado estava no chão. Levaram o cobre, o ferro, tudo o que podia ter algum valor. Ficou o lixo. Era um sítio maltratado”, recorda. “Quando trazia cá alguém, a primeira coisa que faziam era tapar a cara com a camisola, tal não era o cheiro da humidade. Nalgumas salas nem se conseguia andar.” Hoje, a área ampla do armazém na zona este de Lisboa dá lugar ao 8Marvila, que abre esta quinta-feira, 21 de setembro, as portas pela primeira vez, numa espécie de regime de soft opening. Nos planos, há ainda muitos projetos que ali se instalarão nos próximos meses. Um trajeto em crescendo até se chegar “à identidade que imaginámos”, confessa o programador e curador deste novo polo de Marvila.