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O Guerreiro, Mestre e Herói Flávio Molina começou cedo a carreira de Herói Brasileiro. Em 1977, com 21 anos, foi aprovado para o concurso de guarda-vidas do Corpo Marítimo de Salvamento, o SALVAMAR, atuando em vários postos das praias do Rio de Janeiro, principalmente no posto 5, em Copacabana. Desde cedo, Molina, após inúmeros salvamentos e já reconhecido como um dos grandes nomes da corporação marítima, foi chamado para um seleto grupo de instrutores, visando capacitar e instruir a nova turma que estava chegando, turma essa que ficou conhecida como os "18 de ouro", pois apenas 18 homens tinham conseguido passar no concurso. Molina, nos postos onde atuava, era mais que um guarda-vida e também mais que um instrutor da corporação. Marginais que ali tentavam seus furtos e roubos não se criavam, pois os integrantes do corpo marítimo de salvamento eram também policiais e, além disso, Molina vinha das artes marciais, sendo faixa-preta de Taekwondo, Muay Thai e Luta-Livre, o que lhe dava um bom conhecimento e vantagem quando era confrontado por criminosos. Por toda a sua capacidade, Molina dava segurança aos frequentadores não só no mar em caso de afogamento, como também nas areias contra qualquer agressão à vida, à integridade física ou ao patrimônio. Em 1985, houve uma oportunidade para os guarda-vidas integrarem os quadros da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Molina então fez um curso de detetive para remanescentes do Corpo Marítimo de Salvamento e entrou para a Polícia Civil/RJ, sendo lotado de imediato nos Recursos Especiais em Benfica. Em meados de 1987, Molina foi lotado na Coordenadoria Geral de Operações Aéreas - CGOA, a tropa de elite da Polícia Civil, no setor aeropolicial, onde fez toda a sua carreira de resgate aéreo e de operações especiais. Como em tudo o que fez na vida, Molina logo começou a se destacar nos seus serviços policiais e era requisitado para qualquer operação mais complexa. Buscava com intensidade o aperfeiçoamento e sempre que podia estava treinando e se capacitando, tendo realizado diversos cursos no Brasil e exterior. Num dos cursos que fez no exterior, na França, o grupo de resgate da França, ao perceber a capacidade de Molina e impressionado com seu conhecimento, deu a palavra para que ele os ensinasse, de tanto que sabia. Em 1991, quando a SWAT dos EUA esteve aqui no Brasil, os policiais americanos também se impressionaram com a demonstração feita pelos policiais do CGOA e, dentre eles, Flávio Molina, que recebeu então o convite pessoalmente para que fosse ao EUA treinar com eles. Molina, por ter sido lotado no início da carreira no CGOA, começou a se aperfeiçoar nos trabalhos com corda, se tornando um dos principais precursores da técnica vertical em corda - o rapel policial - e também um dos precursores do rapel invertido, descendo de cabeça para baixo. Molina era cada vez mais referência nos resgates aqui no Brasil e requisitado com frequência para as missões mais difíceis, mas que acabou ajudando-o a se tornar o maior especialista em resgate do Brasil. Como o CGOA era referência em operações aéreas, Molina foi instrutor de centenas de policiais de todo o Brasil, além de militares, que vinham aprender as técnicas que ele tanto utilizava em seu trabalho e, assim, ajudou a colocar a CGOA entre as unidades aéreas policiais de maior experiência em combates e resgates do país. Flávio Molina também foi chamado para o recém-criado GER - Grupo Especial de Resgates - grupo que atuava em eventos privados, sendo acionado em diversas competições de Asa Delta, Parapente, Kite Surfing e demais esportes radicais. Como sempre buscou a perfeição, Molina se tornou um policial completo, atuando no céu, na terra e no mar. Não havia missão impossível. Mais adiante, Molina foi segurança da família Marinho e fez diversos trabalhos de segurança, inclusive para o presidente George W. Bush (ECO 92), Sarney e Fernando Collor. Molina se tornou um grande herói brasileiro e orgulho nacional, chegando à incrível marca de mais de 1500 resgates e centenas de operações policiais, deixando milhares de amigos e admiradores no Brasil e no mundo.