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El Efecto Disco: Memórias do Fogo Música: O Monge e o Executivo Montagem: Ivan Cunha Imagens: Duda, Iuri Gouvêa e Ivan Cunha Assistente de edição: Iuri Gouvêa www.elefecto.com.br www.facebook.com/bandaelefecto www.instagram.com/el_efecto ================================== Participações: Helen Nzinga – voz e letra (rap) Gabriel Ventura – guitarra Uirá Bueno e Eduardo Baker – percussão Wagner Rodrigues - violino Nikolay Sapoundjiev - violino Victor Botene - viola Emilia Valova - violoncelo Gravação: Tomás Alem (Estúdios Toca do Bandido e MK Estúdio) e Patrick Laplan (Estúdio Fazendinha) no Rio de Janeiro/RJ Mixagem: Tomás Alem no Estúdio Aura Masterização: Robert Carranza, em Los Angeles, CA - EUA Produção Musical: Patrick Laplan, Tomás Alem e El Efecto Produção Executiva: Iuri Gouvêa Composição, arranjo, pesquisas e roubos: El Efecto Direção de Arte: Rafa Éis e El Efecto Projeto gráfico e Desenhos: Rafa Éis ================================== El Efecto é: Tomás Rosati - voz, cavaquinho e percussão Bruno Danton - voz, violão e viola Eduardo Baker - baixo Gustavo Loureiro - bateria Cristine Ariel - voz, guitarra e cavaquinho Tomás Tróia - voz e guitarra Contatos Shows/Produção: [email protected] | +55 21 991362335 Iuri Gouvêa Assessoria de Imprensa: [email protected] | +55 24 999377203 Daniel Pandeló Corrêa ================================== O mercado é como a guerra, só os mais sábios vão além O ocidente enfim desperta e flerta com a filosofia zen Foi um gerente iluminado pela semente da inovação Calculou que o espírito elevado dinamiza a produção Jornadas de 14 horas ao som de mantras do Tibet Assim a raiva se controla, então o império segue em pé Após o expediente, convoca-se a meditação No pleno equilíbrio da mente a gente sente gratidão Caminhando sobre as brasas dos cadáveres no chão Sinta a mente esvaziada, toda dor é uma ilusão Levitando junto aos fluxos das ações em ascensão O desapego purifica a aura da especulação Meditando atrás de bem-estar, enquanto financia a dor Hoje eu canto pra acabar com toda paz interior O executivo quer ser zen, o monge ensina como faz Mente concentrada, renda concentrada Da grana emana a pura paz Um honorável self-made man, busca elevação mental Maravilhoso é o seu know-how, mantra que o lucro atrai Mas todo império um dia cai Lideranças empresariais, seguem a lição dos samurais Autoajuda vem dos manuais, chuva de clichês orientais Misturando artes marciais com os ideais neoliberais Para aniquilar os seus rivais no mercado de capitais Nada é por acaso, não existem coincidências Algo em outro plano une as nossas consciências A cada passo, a cada gesto, em todo paradeiro Age uma força maior Dinheiro! Tô ligada neles, tô atenta e já notei que na verdade eles tão simulando Te chamam colaborador pra omitir que na real eles tão te explorando Pessoas elevadas aumentaram o lucro e aumentaram a concentração Dieta natural, evita comer carne só que bebe o sangue dos irmão Executivo zen do bem que desapega de tudo que é material Compra roupa cara e fala da empregada se a camisa ela lava mal Comida processada, câncer enlatado, comprei carne sabor papelão O magnata da indústria vende lixo comestível pra população Esse é o segredo do cash Kakashi, fala baixo porque eles estão meditando Luxo made in bangladesh Bem oriental, um fake ao estilo branco Yoga na moda da elite O opressor busca equilíbrio e bem tranquilo Explora, controla, oprime, violenta o povo do haiti Ritual ocidental de apropriação da cultura Larga a bomba em nagasaki, depois faz acupuntura Essa culpa não tem cura nem nunca haverá perdão Chegaram os ratos pra roer com o feng shui da mansão Porque nos túneis debaixo do chão chora a lembrança Sobre a chuva de napalm na pele de uma criança Pra essa culpa não tem cura, nem nunca haverá perdão Segura que agora é hora da tua purificação Já não vai dormir em paz, o honorável self-made man A insônia lhe corrói, a babilônia rói É que a cerimônia tá pra começar! O executivo quer ser zen, o monge ensina como faz Pega querosene, não corre nem treme Taca fogo nessa falsa paz Para honrar quem lenha pra tua fornalha foi Lenha pra tua fogueira eu serei