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Num mundo frequentemente descrito como pós-cristão, onde a névoa do secularismo e do relativismo moral parece obscurecer o horizonte espiritual, a Igreja Católica mantém, com solenidade e esperança, um dos seus ritos mais poderosos e simbólicos: a canonização. No dia 19 de Outubro de 2025, o Sucessor de Pedro, o Papa Leão XIV, elevou ao altar um novo grupo de santos e santas, num gesto que reverberou muito para além da Praça de São Pedro. Este ato solene não foi um mero registo histórico ou uma cerimónia de gala; foi, antes, o sopro vital do Espírito Santo a reacender, de forma vibrante, a "lâmpada da fé" para a humanidade do século XXI. A imagem da "lâmpada da fé" é profundamente evangélica. Remete-nos para as virgens prudentes que mantiveram as suas lâmpadas acesas, aguardando o esposo, e para a exortação de Cristo para que não se coloque a luz debaixo do alqueire, mas sim no velador, para que ilumine a todos. Foi precisamente isso que Leão XIV fez ao proclamar esses novos santos. Ele não criou a luz; esta já brilhava nas vidas daqueles homens e mulheres, muitas vezes de forma discreta e oculta. O seu ato foi o de colocar essas lâmpadas no velador do altar universal, permitindo que o seu fulgor se projetasse sobre as sombras dos nossos tempos. Quem eram estes novos intercessores? Eram, como sempre, um microcosmo da própria Igreja: um bispo que desafiou regimes totalitários com a força pacífica do Evangelho; uma religiosa que dedicou cada respiro aos pobres mais abandonados nas periferias existenciais de uma megalópole moderna; um leigo, pai de família, que testemunhou a santidade na fidelidade ao seu trabalho e no amor heroico à sua família, em meio a crises e tribulações; uma jovem que, enfrentando uma doença rara, transformou o seu sofrimento num hino de alegria e confiança em Deus. As suas histórias, distintas em geografia e vocação, convergiam num ponto comum: a configuração radical a Jesus Cristo. Eles não foram santos "genéricos"; foram testemunhas específicas para problemas específicos do nosso tempo. A sua canonização foi a resposta da Igreja às angústias contemporâneas, demonstrando que a santidade não é uma relíquia do passado, mas uma possibilidade vibrante e urgentemente necessária no presente. No seu homilia, Leão XIV, conhecido pela sua eloquência teológica e profunda espiritualidade, não se limitou a narrar biografias. Ele fez a hermenêutica dessas vidas para a assembleia dos fiéis. Falou da fé não como um sentimento vago, mas como uma adesão corajosa e razoada a uma Pessoa: Cristo. Perante a "cultura do descartável", estes santos testemunharam a dignidade inviolável de cada vida humana, desde o ventre materno até ao declínio natural. Perante a ditadura do efémero e do sucesso a qualquer custo, eles mostraram que a verdadeira realização está no dom de si. Perante a tentação do desespero e da ansiedade, que assombra tantos corações no nosso século, as suas vidas são um testemunho eloquente de que a esperança cristã é uma âncora firme e segura. A data, 19 de Outubro de 2025, ficará assim marcada não apenas no calendário litúrgico, mas na memória viva da Igreja. Foi um dia em que o Barco de Pedro, sob o comando de Leão XIV, recebeu um novo conjunto de faróis. Estes santos são agora pontos de referência, fontes de inspiração e poderosos intercessores. O seu exemplo desafia cada cristão a perguntar-se: Como manter acesa a minha lâmpada da fé? Como ser sal da terra e luz do mundo no meu contexto único? A canonização, portanto, é um evento de profunda atualidade pastoral. Ela envia uma mensagem clara aos fiéis desanimados, aos jovens em busca de ideais autênticos, e a todos os que vagueiam na escuridão: a santidade é o caminho. É o caminho da alegria plena e da realização humana. A lâmpada da fé, confiada à Igreja há dois mil anos, não se apagou. Através do ministério do Papa Leão XIV e do testemunho luminoso destes novos santos, ela foi reabastecida com o azeite da graça, continuando a brilhar intensamente, a guiar os passos dos peregrinos e a iluminar as veredas tortuosas do nosso tempo, até à plenitude dos tempos. A festa na Terra é um reflexo da festa no Céu, e cada novo santo é uma prova viva de que Deus não cessa de falar à humanidade, chamando-a à plenitude do Amor. #LeãoXIV #NovosSantos #Canonização2025 #IgrejaCatólica #SantaSé #Vaticano #SantidadeHoje #LâmpadaDaFé #TestemunhosDeFé #ExemploDeSantidade #Intercessores #SantosModernos #FéCatólica #EspiritualidadeCatólica #OraçãoAosNovosSantos #HistóriasDeSantidade #ComoSerSanto #SantidadePossível #FamíliaCatólica #JuventudeCatólica