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Neste último fim de semana, decidi fazer algo diferente para renovar minhas energias e aproveitar um pouco mais a Zona Norte de São Paulo. Escolhi um lugar que sempre ouvi falar muito bem, mas que nunca tinha explorado de verdade com calma: o Parque da Juventude, localizado ao lado da estação Carandiru do Metrô, onde antigamente funcionava o Complexo Penitenciário do Carandiru. Hoje, o que antes era sinônimo de medo e histórias tristes, se transformou em um dos espaços mais bonitos, arborizados e agradáveis da região norte da capital. E foi lá que vivi um passeio de bicicleta daqueles que deixam a gente leve por dentro. Cheguei ao parque por volta da metade da manhã, quando o sol já estava brilhando alto mas ainda com aquele clima fresco típico das primeiras horas do dia. Assim que entrei, fiquei impressionado com a amplitude do lugar. O parque é dividido em três áreas: o Parque Esportivo, o Parque Central e o Parque Institucional. Cada uma delas tem uma atmosfera diferente e oferece uma paisagem própria. Logo de cara, avistei uma das ciclovias largas e bem pavimentadas que cortam os gramados e decidi começar o pedal por ali. O primeiro trecho do passeio foi de reconhecimento. A cada curva, um cenário novo surgia. Árvores altas fazendo sombra sobre o caminho, famílias caminhando, crianças brincando nos gramados e grupos de amigos espalhados em rodas de conversa. Mesmo sendo um lugar movimentado, o clima era tranquilo. Pedalar ali parecia uma mistura de atividade física com terapia ao ar livre. Conforme fui ganhando ritmo, comecei a sentir o vento bater no rosto e uma sensação deliciosa de liberdade. O parque tem uma mistura única de áreas abertas e trechos com bastante vegetação. Em alguns momentos, a ciclovia passa ao lado de jardins com espécies variadas de plantas, que perfumam o ar e tornam o trajeto ainda mais prazeroso. Em outros pontos, o espaço se abre em grandes áreas verdes, formando um contraste bonito com os prédios da Zona Norte que aparecem ao fundo. Decidi explorar a área esportiva, onde muita gente costuma fazer atividades físicas. Passei por quadras, pistas de skate e outros espaços dedicados ao esporte. Ali o clima era mais agitado, com jovens treinando manobras, pessoas correndo e até personal trainers orientando seus alunos. O mais interessante é que, mesmo com tanta atividade, a ciclovia continua fluindo bem, sem congestionamentos ou interrupções. Depois, pedalei até a área onde ficam ruínas preservadas do antigo Carandiru. É um contraste forte: você está ali, curtindo um pedal leve, e de repente se depara com pedaços de história que lembram como aquele espaço já foi completamente diferente. Esse contraste dá ainda mais valor ao parque, porque mostra como um lugar pode mudar de significado e se transformar em um ambiente de convivência, lazer e natureza. Segui meu passeio até o Parque Central, uma das partes mais bonitas do complexo. Ali o cenário é mais tranquilo, com grandes gramados abertos, árvores que oferecem sombra perfeita para descanso e alguns caminhos mais estreitos que tornam o pedal ainda mais aconchegante. Aproveitei esse momento para diminuir o ritmo, observar melhor a paisagem e sentir a paz que o lugar transmite. Em alguns pontos, dá para ouvir só o som das folhas balançando com o vento e dos pássaros que circulam por ali. Em seguida, decidi pedalar mais um pouco até chegar na área institucional, onde está localizada a Biblioteca de São Paulo. Mesmo que o passeio fosse de bicicleta, resolvi parar alguns minutos ali por perto, beber uma água e apreciar o movimento ao redor. O contraste entre a arquitetura moderna da biblioteca e a natureza do parque cria uma cena muito bonita, perfeita para fotos ou para simplesmente apreciar o visual. Após esse descanso, voltei para a bicicleta e decidi fazer um último giro pelo parque, dessa vez aproveitando melhor alguns trechos mais longos e retos, que permitem ganhar mais velocidade. É nessas horas que o Parque da Juventude mostra como é um ótimo lugar para quem gosta de senti aquela sensação gostosa de dever cumprido misturada com gratidão. O Parque da Juventude não é só um lugar bonito — é um espaço vivo, cheio de história, de natureza e de possibilidades. Pedalar ali é quase como fazer uma viagem dentro da própria cidade, descobrindo novos cenários a cada curva e percebendo como São Paulo também tem seus cantos tranquilos, verdes e acolhedores. Certeza de que voltarei muitas outras vezes. Seja para pedalar novamente, caminhar, sentar na grama, relaxar ou simplesmente observar as pessoas. O passeio de bicicleta no Parque da Juventude foi, sem dúvida, uma experiência extremamente agradável, rica e renovadora. E recomendo para qualquer pessoa que queira fugir um pouco do ritmo acelerado da cidade e aproveitar um momento de paz no coração da Zona Norte.