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O clássico Atletiba de ontem, válido pela Série B do Brasileirão, foi um daqueles jogos que mostram o tamanho de uma rivalidade, mesmo quando o placar não se mexe. Coritiba e Athletico empataram por 0 a 0 no Couto Pereira, num duelo que teve de tudo: expulsão, drama, emoção e um clima de pura intensidade nas arquibancadas. O estádio virou um caldeirão verde e branco, um verdadeiro Green Hell, que fez jus ao apelido e empurrou o Coxa até o último minuto. Desde o início, o ambiente já era de guerra. As torcidas cantavam sem parar, bandeiras tremulavam e o Couto pulsava. Para o Coritiba, o jogo valia mais do que três pontos — era a chance de manter a liderança e se aproximar do tão sonhado retorno à Série A. Para o Athletico, era a oportunidade de encostar no G4 e reafirmar sua força, mesmo jogando fora de casa. Rivalidade à flor da pele, clima de decisão, e a cidade inteira parada pra ver quem sorriria no fim. O primeiro tempo começou equilibrado, com o Furacão tentando pressionar e o Coxa apostando na organização defensiva. Mas o jogo mudou aos 26 minutos, quando Bruno Melo foi expulso e deixou o Coritiba com um a menos. A partir dali, o cenário parecia claro: o Athletico teria espaço, posse de bola e chances de sobra. Só parecia. Porque o Coritiba decidiu se fechar, jogar com o coração e fazer da defesa o seu escudo. Mesmo com um jogador a menos, o Coxa não se abalou. A torcida, em vez de se calar, aumentou o volume. O “inferno verde” tomou conta do Couto Pereira. Era como se cada grito da arquibancada preenchesse o vazio deixado pelo jogador expulso. E o time respondeu à altura. A zaga se multiplicava, o goleiro fechava o gol e cada carrinho era comemorado como se fosse um gol do título. Do outro lado, o Athletico tentava, mas faltava clareza. O time rubro-negro teve domínio territorial, mas esbarrou num paredão. Faltou criatividade, sobrou ansiedade. Em alguns momentos, parecia que o Furacão tinha esquecido como transformar superioridade numérica em vantagem real. O tempo passava, e a sensação era de que o gol não viria por nada no mundo. O segundo tempo foi um retrato fiel do clássico: raça, tensão e poucos espaços. O Coritiba se defendia com alma, enquanto o Athletico tentava encontrar uma brecha. Cada contra-ataque do Coxa era um alívio e um sopro de esperança. Cada bola perdida do Furacão aumentava a frustração. E, conforme o relógio corria, o empate começou a ter gosto diferente para cada lado. Quando o árbitro apitou o fim, o 0 a 0 soou como vitória para o Coritiba. Mesmo com dez jogadores, o time manteve a liderança e mostrou uma força coletiva impressionante. A torcida vibrou como se fosse um triunfo épico, e de certa forma, foi. O Coxa provou que também sabe vencer sem fazer gol — às vezes, resistir é o maior dos triunfos. Para o Athletico, ficou o gosto amargo de uma chance desperdiçada. Jogar com um a mais por tanto tempo e não conseguir furar o bloqueio é frustrante. O time saiu do Couto com a sensação de que perdeu dois pontos e, talvez, parte do fôlego na corrida pelo acesso. Ainda há tempo, mas o sinal de alerta está aceso. No lado verde, a confiança aumentou. O empate fortalece a ideia de que o Coritiba está pronto para brigar até o fim pelo retorno à elite. A defesa virou o símbolo do time, e o Couto, seu escudo. No lado rubro-negro, é hora de reagir, rever erros e lembrar que, em clássicos, o emocional pesa tanto quanto o técnico. O Atletiba de ontem pode não ter tido gols, mas teve história. Teve alma, teve garra e teve o poder de transformar 90 minutos em um espetáculo de resistência. O “Green Hell” mostrou seu poder mais uma vez — um inferno verde que, desta vez, queimou o adversário com o calor da torcida. E assim, mesmo com o placar zerado, o futebol saiu vitorioso em Curitiba. Se quiser, posso fazer uma versão menor e otimizada para redes sociais, com hashtags e termos de busca estratégicos (como Atletiba 2025, Série B, Green Hell, Couto Pereira, Coritiba líder). Deseja que eu faça isso também?