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PARQUE MUNICIPAL DO SÍTIO DAS FONTES fica localizado nas margens de um esteiro do Rio Arade. O percurso percorre uma pequena área com elevada diversidade de ambientes como zonas de sapal, paul, matagal mediterrâneo, vegetação ripícola e planos de água doce, salobra e salgada. O Centro de Interpretação da Natureza (CIN) funciona num antigo edifício rural restaurado e por norma disponibiliza informação sobre o local ou exposições culturais ao público. Perto deste edifício encontra-se uma nora recuperada, a qual serviu em tempos para regar campos agrícolas e hortas. Na proximidade da Casa do Guarda, e ao longo da encosta sul do vale, o matagal mediterrânico é bem desenvolvido, dominando a aroeira, o tojo-do-Sul, a palmeira anã, o carrasco, o rosmaninho e orquídeas várias (observáveis na Primavera), entre outras plantas, e as típicas árvores dos campos de sequeiro algarvios, a alfarrobeira, a figueira, a amendoeira e a oliveira. Junto à margem do rio, na zona alagadiça salgada, é possível observar algumas espécies típicas dos sapais como a suculenta Sarcocornia fruticosa, a gramatabranca, a salgadeira, o Limoniastrum monopetalum (exuberante na sua floração) e várias espécies de juncos. Caminhando até ao final do trilho alcança-se ampla vista sobre o rio e observam-se vestígios de um antigo moinho-de-maré na outra margem. Já na proximidade do parque de merendas, encontra-se o açude e o respetivo moinho-de água, alimentados pelas fontes de água que emprestam o nome ao parque. Nestas nascentes, ou surgências, jorra água do maior reservatório subterrâneo do Algarve, o aquífero Querença-Silves, com área aproximada de 317 km2. No moinho de água, ainda hoje se mói cereal e se coze pão, atividades promovidas pelo CIN. Atravessando a ponte do açude, de onde se observa a água límpida das nascentes, o caminho conduz aos olhos de água e aos pequenos lagos que se formam nas imediações. Alguns pequenos peixes podem ser vistos e as libélulas patrulham as águas em busca de presas. A vegetação ribeirinha é densa, formando uma cortina de tamargueiras, tabúas, juncos e bunhos e outras espécies aquáticas, através da qual se espreitam as rãs que saltarão para a água assim que se sintam observadas. Um bosque ripícola de choupos e freixos foi plantado para ladear o caminho de volta até à entrada do parque. https://visitalgarve.pt/3560/percurso...