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http://pt.euronews.com/ Istambul voltou a ser palco de confrontos violentos entre manifestantes e polícia, pela terceira noite consecutiva, num momento em que os protestos se propagam a outras grandes cidades do país. Apesar de uma acalmia da situação na praça Taksim, um protesto junto aos escritórios do primeiro-ministro em Istambul, voltou, na noite de domingo, a degenerar em violência. A polícia voltou a recorrer a canhões de água, gás lacrimogéneo e balas de borracha para dispersar os manifestantes. Em todo o país registaram-se cerca de 200 protestos em solidariedade com a revolta contra a demolição de uma zona verde nos arredores da praça Taksim de Istambul. A repressão do movimento, que dura desde sexta-feira, provocou até agora pelo menos 440 feridos, quando mais de 930 pessoas foram detidas pela polícia, inflamando uma revolta cada vez mais política. Um grupo de manifestantes incendiou a sede do partido governamental AKP, em Izmir, onde os habitantes levantaram várias barricadas para bloquear o avanço da polícia. A capital turca, Ancara, foi igualmente palco de um protesto de 10 mil pessoas dispersadas com violência pela polícia. O primeiro-ministro Tayyp Erdogan acusa a oposição de estar por detrás dos protestos, dirigidos agora contra o governo islamita moderado. Depois da retirada da polícia do centro de Istambul, centenas de manifestantes continuam a ocupar o parque Gezi, ameaçado de demolição, desafiando a decisão do governo de prosseguir a construção de um centro comercial junto à emblemática praça Taksim. Esta noite, vários opositores apelavam à demissão do governo e à convocação de uma greve geral no país. A revolta contra a destruição da zona verde parece ser a "árvore que esconde a floresta" do descontamento de vários setores laicos contra a política do governo islamita moderado do AKP. De ecologistas ao Partido Republicano, passando por militantes de extrema-esquerda ou simples cidadãos anónimos, para os manifestantes o mega projeto de renovação de Istanbul concentra todos os "males" apontados ao executivo. Desde há vários meses que o presidente da câmara de Istanbul, aliado de Erdogan, procede à demolição de vários bairros da capital assim como à construção de uma nova ponte, alheio aos protestos dos habitantes. As novas leis que limitam o consumo e venda de álcool no país, aprovadas no mês passado, aliadas à proibição das celebrações do primeiro de maio em Istambul, contribuiram igualmente para a atual vaga de protestos. Sigam-nos: No YouTube: http://bit.ly/zYBTAR No Facebook: / euronews.fans No Twitter: / euronewspt