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Procedimento de CPRE para passagem de prótese biliar autoexpansível (SEMS) em colédoco com estenose maligna secundária ao câncer de cabeça do pâncreas. Veja o passo a passo da técnica e os principais desafios do caso. Neste caso o paciente apresentava compressão por tumor da cabeça de pâncreas (sem proposta terapêutica). Como sintomatologia apresentava icterícia (BB direta 5,5) com queixa de prurido intenso. Realizada cateterização da via biliar principal com uso de fio guia hidrofílico de 0,025 (devido a estenose). Em seguida, realizada dilatação da região acometida pelo tumor com balão hidrostático tipo CRE (Boston Scientific) para passagem do introdutor da prótese metálica autoexpansível (SEMS). A prótese utilizada tinha medidas de 60x10 mm não recoberta (Boston Scientific). A prótese biliar autoexpansível (SEMS – Self-Expanding Metal Stent) oferece vários benefícios no tratamento da estenose biliar maligna, 1. Maior Permeabilidade e Drenagem Eficiente As SEMS possuem um diâmetro maior em comparação com próteses plásticas, proporcionando melhor drenagem biliar e reduzindo o risco de obstrução precoce. A autoexpansão do stent permite que ele se acomode melhor ao ducto biliar, garantindo um fluxo biliar contínuo. 2. Maior Durabilidade As SEMS apresentam menor taxa de obstrução e maior tempo de funcionamento comparadas às próteses plásticas, reduzindo a necessidade de trocas frequentes. São ideais para pacientes com prognóstico reservado, proporcionando alívio dos sintomas com menor necessidade de novos procedimentos. 3. Menor Necessidade de Reintervenções Como essas próteses duram mais tempo, evitam múltiplos procedimentos endoscópicos, o que é essencial para pacientes frágeis ou com alto risco cirúrgico. 4. Alívio Sintomático Rápido O restabelecimento do fluxo biliar melhora a icterícia, a digestão e reduz o risco de complicações como colangite. Contribui para a qualidade de vida do paciente, especialmente na fase paliativa da doença, evitando uma drenagem externa (procedimento que traz certo desconforto e estigmatização pela doença). 5. Procedimento Minimante Invasivo A colocação por CPRE (Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica) evita a necessidade de cirurgia aberta, reduzindo complicações e tempo de recuperação. Possibilita a alta hospitalar mais rápida e melhora a resposta a outros tratamentos, como quimioterapia. A SEMS representa uma excelente opção para pacientes com estenose biliar maligna devido à sua eficácia, durabilidade e impacto positivo na qualidade de vida. Sua utilização é especialmente benéfica em casos onde a cirurgia não é viável, proporcionando um tratamento paliativo eficaz.