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"The internationale" is an internationalist anthem, and is also one of the best-known songs in the world. The International gained particular notoriety between 1922 and 1944, when it became the anthem of the Soviet Union. It has since been translated into numerous languages. The song is traditionally sung with a clenched fist in the air. Despite being associated with socialist movements, The Internationale also serves as an anthem for communists, social democrats and anarchists. This is the brazilian version, there is no exact date for the anthem's arrival in Brazilian lands. However, it's known that his song was widely disseminated in the great General Strike promoted by anarcho-syndicalists in São Paulo in 1917. It is certain, however, that the workers' anthem arrived in brazilian lands along with German, Portuguese, Spanish and Portuguese immigrant workers. Italians. It is used as the official hymn of the Brazilian Communist Party (PCB) and the Revolutionary Communist Party. In the image is the rally organized by the PCB in São Januário ▪Lyrics: De pé, ó vítimas da fome De pé, famélicos da terra Da ideia a chama já consome A crosta bruta que a soterra Cortai o mal bem pelo fundo De pé, não mais senhores Se nada somos em tal mundo Sejamos tudo, ó produtores Bem unido façamos Nesta luta final Uma terra sem amos A Internacional Senhores, patrões, chefes supremos Nada esperamos de nenhum Sejamos nós que conquistemos A terra-mãe livre e comum Para não ter protestos vãos Para sair desse antro estreito Façamos nós por nossas mãos Tudo o que a nós nos diz respeito Bem unido façamos Nesta luta final Uma terra sem amos A Internacional Crime de rico a lei o cobre O Estado esmaga o oprimido Não há direitos para o pobre Ao rico tudo é permitido À opressão não mais sujeitos Somos iguais todos os seres Não mais deveres sem direitos Não mais direitos sem deveres Bem unido façamos Nesta luta final Uma terra sem amos A Internacional Abomináveis na grandeza Os reis da mina e da fornalha Edificaram a riqueza Sobre o suor de quem trabalha Todo o produto de quem sua A corja rica o recolheu Querendo que ela o restitua O povo quer só o que é seu Bem unido façamos Nesta luta final Uma terra sem amos A Internacional Fomos de fumo embriagados Paz entre nós, guerra aos senhores Façamos greve de soldados Somos irmãos, trabalhadores Se a raça vil, cheia de galas Nos quer à força canibais Logo verá que as nossas balas São para os nossos generais Bem unido façamos Nesta luta final Uma terra sem amos A Internacional Pois somos do povo ativos Trabalhador forte e fecundo Pertence a Terra aos produtivos Ó parasitas, deixai o mundo Ó parasita que te nutres Do nosso sangue a gotejar Se nos faltarem os abutres Não deixa o Sol de fulgurar Bem unido façamos Nesta luta final Uma terra sem amos A Internacional