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A anatomia do pescoço, dada a quantidade de estruturas neurais, vasculares, glandulares e do trato aerodigestivo nele contido, é complexa. É necessário um conhecimento profundo da anatomia desta região para um tratamento adequado das patologias cervicais. GENERALIDADES ANATÔMICAS Os limites anatômicos cervicais são determinados inferiormente por uma margem formada pela incisura supraesternal (fúrcula), margem superior da clavícula e o processo espinhoso da sétima vértebra cervical posteriormente. Superiormente, uma linha iniciada na borda inferior da mandíbula, a partir do mento até seu ângulo, e traçada através dos pontos de referência do ápice do processo mastóide e da protuberância occipital externa, formam o plano limite superior. Lateralmente, as bordas do músculo trapézio formam os limites com a parte posterior. Verifica-se que os principais órgãos de interesse cirúrgico cervical situam-se em posição anterior e lateral do pescoço (serão os mais abordados neste seminário). Na parte posterior, a coluna cervical acha-se profunda ao pescoço, mas alguns processos, além do visível processo espinhoso de C7, são identificáveis. O ápice do processo transverso do Atlas pode ser palpado a cerca de 1 cm abaixo e a frente da mastóide. O tubérculo Carótico (de Chassaignac), tubérculo anterior do processo transverso de C6, é palpado junto à borda anterior do ECM, profundamente, sendo o local preferido para compressão da Carótida comum, em hemorragias superiores. O osso Hióide, ao nível da quarta vértebra cervical, pode ser palpado no ângulo reentrante, entre o queixo e a parte cervical anterior, sendo que seu corno maior estende-se para trás, paralelo ao ângulo da mandíbula. REGIÕES CERVICAIS A falta de características topográficas mais salientes e o conteúdo de estruturas importantes, em especial vasos e nervos, têm levado ao uso comum de subdividir o pescoço em áreas de forma triangular. São triângulos tridimensionais, circundados por músculos e ossos e com camadas fasciais distintas formando seus ápices e bases, cada qual contém um conjunto de vasos sanguíneos e linfáticos, nervos e linfonodos, que desta forma cartesiana, são mais bem estudados e abordados em termos cirúrgicos. O ECM, para finalidades clínicas, desenha em seu trajeto oblíquo no pescoço, duas grandes áreas em cada metade cervical (separadas pela linha média). São os chamados Triângulo Anterior (ou Região Mediana) e Posterior (ou Região Lateral) do pescoço. Também se pode delimitar uma terceira região dada pela Raiz do pescoço. Alguns autores qualificam a área coberta pelo ECM no pescoço como não pertencendo a nenhum trígono.