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Quando a meia-noite caiu sobre a calunga, o vento parou. As velas tremeram. E o Guardião voltou. Nesta música espiritual sombria, Exu Caveira retorna para desfazer feitiços, quebrar demandas, limpar caminhos e proteger quem caminha na força da encruzilhada. Se a noite pesou, ele levanta. Se a sombra chamou, ele cala. Se o mal tentou, ele quebra. Laroyê, Guardião da Meia-Noite. Que essa música entregue proteção, força e luz no seu caminho O Retorno do Guardião da Meia-Noite A meia-noite abriu os ossos da estrada. E ele voltou. O vento morreu quando ele pisou no chão. A poeira levantou como aviso de guerra. A noite segurou o próprio fôlego quando o Guardião caminhou pela beira da terra. A lua bateu no metal do seu passo, desenhando sombra de ceifador no caminho. Quem pediu força na hora pesada sentiu a presença cortar o destino. Se a demanda te cerca, ele encosta. Se a inveja te mira, ele vira o jogo. Se a sombra te chama pelo nome, ele risca fogo no corpo do outro lado. Ele voltou na meia-noite, frio como aço. Guardião da calunga, dono do passo. Nenhum feitiço aguenta seu olhar. Quando ele retorna, até o mal aprende a recuar. As velas queimam tortas quando ele chega, como se o fogo soubesse com quem fala. A estrada vibra, a poeira dança, e o silêncio vira rito na madrugada. Seu toque no chão quebra corrente oculta. A escuridão dobra o joelho sem pressa. Quem carrega dor sente o peso sumir, como se o mundo devolvesse a promessa. Se fecharam teus caminhos, ele abre. Se trancaram teus passos, ele parte. Se escreveram teu nome na sombra, ele rasga a noite e muda a parte. Ele voltou na meia-noite, frio como aço. Guardião da calunga, dono do passo. Nenhum feitiço aguenta seu olhar. Quando ele retorna, até o mal aprende a recuar. O vento gira. A estrada chama. A sombra treme. A luz reclama. Ele se ergue sobre a noite partida, corta o medo, empurra a vida. Nada o vence. Nada o tira. Ele voltou na meia-noite, frio como aço. Guardião da calunga, dono do passo. Se a treva insiste, ele desfaz. E o mal esquece o teu nome — incapaz. A meia-noite abriu. O Guardião voltou.