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Documentário: O Trem das Seis: A fascinante história da Ferrovia em Araranguá No encontro dos trilhos com a vida, o apito do trem anunciava esperança. Por mais de quatro décadas, o trem foi mais do que um meio de transporte — foi o elo entre sonhos e destinos, unindo o passado e o futuro de Araranguá. Cada vagão trazia uma história; cada estação guardava memórias. Agora, esse importante capítulo da história de desenvolvimento local, ganha vida em imagens e depoimentos no documentário Trem das Seis: A fascinante história da Ferrovia em Araranguá. Uma viagem no tempo da ferrovia no Brasil Com duração de 45 minutos, o média-metragem resgata um dos mais marcantes capítulos da história de desenvolvimento de Araranguá. Doze personagens — entre historiadores, pesquisadores, escritores, museólogos e ex-moradores — emprestam suas vozes e vivências para contar os momentos de ouro da ferrovia, transformando o filme em um verdadeiro convite a redescobrir a força do bairro Barranca, um dos pilares do crescimento local. Conectando passado e presente com tecnologia Produzido pela Performance Comunicação, com apoio da Lei Paulo Gustavo e da Prefeitura de Araranguá, o documentário utiliza tecnologia de ponta para trazer o passado à tona. Fotografias históricas, muitas delas desgastadas pelo tempo, foram revitalizadas com o uso de inteligência artificial, criando cenas vibrantes e emocionantes que transportam o espectador para os dias em que o trem era o coração pulsante da cidade. Histórias de encontros, despedidas e resistência Entre os depoimentos, moradores e testemunhas da era ferroviária compartilham detalhes de uma época que moldou Araranguá. São histórias de partidas e chegadas, de uma economia efervescente impulsionada pelos engenhos de farinha de mandioca, das enchentes que marcaram a região, da água que chegava pelos trilhos e do silêncio que tomou conta com o último apito do trem. O documentário também celebra a recente retomada da locomotiva pela comunidade da Barranca, um símbolo de esperança e memória coletiva. Prepare-se para embarcar nessa jornada histórica e emocional que celebra a ferrovia e o povo de Araranguá. FICHA TÉCNICA Saulo Pithan – direção-geral e roteiro Robert Dias- direção de fotografia Marciano Alves- edição e montagem Sabrina Lima - produção Endryo Carvalho - supervisão edição David Cardoso- cinegrafista Rilari Dias dos Santos- assistente de produção e áudio Carla Feyh - produção executiva Thiago Dassi (Colaboração: imagens trem Siderópolis) Libras- Janete Machado Narração: Karen Suyam Entrevistados: Alexandre Zilli – professor e historiador Alveri Aguiar de Sá - Empresário e colecionador autro Belmira Paes - Juíza de paz e ex-moradora da Barranca Celi Ceconi - Ex-moradora do bairro Barranca Célia Silva da Costa - Professora e historiadora Cesar Cesa - Prefeito de Araranguá Daniel Bontrupp - Historiador e doutorando em História Davi Afonso - Comerciante e morador da Barranca Radnor José Alves (Nino) - Morador da Barranca Silvana de Souza - Museóloga do Museu Ferroviário de Tubarão Valdemar Hahn Junior - Pesquisador e historiador Zoete Maria Machado (in memoriam) - Ex-moradora Fotos históricas: Fotos históricas: Arquivo Histórico Municipal Amaddio Vettoretti de Tubarão Acervo Museu Ferroviário de Tubarão Acervo Histórico do Departamento de Cultura do Município de Araranguá. Acervo Valdemar Hann- historiador Grupo Teresa Cristina" - A ferrovia do carvão Referência Bibliográfica: Livro: Nos trilhos da memória: a ferrovia em Araranguá- Micheline Vargas de Matos Rocha e Alexandre Rocha. Site da Ferrovia Tereza Cristina e do Museu Ferroviário de Tubarão