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E aí pessoal, tudo bem? Quem se incomoda com o formato do nariz? Acredito que tudo mundo tem algum detalhe que não agrada no nariz, isso ocorre, porque ele se localiza no centro da face e é uma das primeiras estruturas que chamam a atenção dos nossos olhos. Basicamente as queixas se resumem em um dorso ou giba nasal muito proeminente, ponta do nariz caída, base muito larga, ponta arredondada e sem definição. Isso sem falarmos dos desvios, que podem variar entre leves a graves. Então se você tem curiosidade sobre assunto, continue assistindo o vídeo que vou falar um pouco mais sobre a análise do nariz e as possibilidades de tratamento. A análise nasal é mais complexa que apenas olhar para a gibinha ou corrigir a ponta de batata. Por isso, vou discutir os aspectos que temos que analisar para definirmos qual o melhor procedimento, para cada paciente. Começando de cima para baixo: Rádix ou raiz nasal: é a região logo abaixo da testa, em narizes europeus e árabes essa região costuma ter uma boa altura ou ser ligeiramente elevada. Já em narizes asiáticos e étnicos (muito comum aqui no Brasil), essa região é baixa. Dorso nasal: é a região da "gibinha" e ela segue um raciocínio parecido com o do rádix, porém devemos analisar mais alguns aspectos. Começando pela altura, quando ele é elevado devemos ir além e analisar se ele é em forma de V ou S e se possui linhas estéticas agradáveis. Conforme analisamos essas linhas, devemos julgar se ele é muito largo ou muito estreito. Além disso, devemos avaliar se é reto e centralizado ou se esta torto e desviado, quando isto ocorre, na maioria das vezes esta relacionado com desvio de septo. Ponta nasal: Na ponta avaliamos basicamente 3 itens. O primeiro é se ela tem boa projeção ou não, isso que dizer quanto para frente ela está posicionada. Segundo, demos avaliar a rotação, isso quer dizer se ela está muito arrebitada ou muito caída. Por último avaliamos a definição, que pode variar desde uma ponta arredondada com pouco formato, até uma ponta triangular e bem definida. Septo e cornetos: O septo é muito importante por se tratar do pilar central de sustentação do nariz e caso ele esteja desviado, muito provavelmente o nariz também estará. Os desvios de septo podem impactar diretamente na passagem de fluxo de ar para os pulmões. Juntamente com o desvio do septo pode existir a hipertrofia dos cornetos, essas duas alterações podem prejudicar de forma significativa a respiração. Cartilagens e pele: Além do septo outras estruturas dão suporte e estruturam o nariz. As cartilagens devem ser avaliadas na busca de algum mau posicionamento ou até mesmo de alguma má formação, como depressões, abaulamentos, retrações, etc. Essas estruturas também devem ser avaliadas durante a respiração para termos certeza de que não ocorre nenhum colabamento e suas funções estão preservadas. Além disso, é importante que seja definido a espessura da pele, essa espessura é inversamente proporcional a definição da ponta, ou seja, quanto mais espessa a pele, menor é o grau de definição e mais arredondada é a ponta. Ossos da face: Por fim devemos avaliar se não há deformidades nos ossos da face, nos quais o nariz se apoia, porque não adianta nada termos um nariz reto e simétrico se o terreno que ele se apoia, é torto ou caído para algum lado. Concluindo, nós vemos que a análise de um nariz envolve inúmeros detalhes, por isso é importante uma boa consulta médica, utilização de fotografias padronizadas com análise métrica e exames de imagem como a tomografia computadorizada, para conseguirmos uma análise completa de todos os detalhes e traçar o melhor planejamento cirúrgico.