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Pessoal, essa é a quarta e última dica da nossa série “A Escola dos Nossos Filhos”. E nessa dica, eu gostaria de fazer uma reflexão que, para mim, é fundamental: a parceria entre família e escola é a melhor opção para que o seu filho ou filha tenha a formação necessária e adequada para a sua vida. Nos últimos vídeos, vocês tiveram a oportunidade de verificar algumas responsabilidades que devem ser atribuídas à Escola e outras que devem ser assumidas pela família. Em nossa conversa de hoje, eu gostaria de transitar no “meio de campo” dessa relação: a necessidade de parceria entre a família e a Escola. Mas, antes disso, vem sempre aquele aviso: não se esqueça de se inscrever no canal clicando nesse ícone aqui, de curtir o vídeo clicando nesse joinha aqui e de compartilhar esse link nas suas redes sociais. Convide outras pessoas que se interessam por esse tema a conhecer o nosso canal. E antes de que começar a falar sobre o tema de hoje, eu gostaria de contar rapidamente uma pequena história do ditado popular conhecido como “pagar o pato”. Você já ouviu essa expressão em algum lugar? Esse termo nasceu em Portugal e se referia a um antigo jogo que era praticado. Amarrava-se um pato a um poste e o jogador (em um cavalo) deveria passar rapidamente e arrancá-lo de uma só vez do poste. Quem perdia pagava o valor do animal sacrificado. Sendo assim, passou-se a empregar a expressão para representar situações onde se paga por algo sem ter qualquer benefício em troca. E o que essa história tem a ver com o nosso tema? Veja, é comum encontrarmos famílias e Escolas que vivem em um constante cabo de guerra em seu cotidiano. Por um lado, temos alguns pais e mães que não compreendem as limitações dos seus filhos e esperam que a Escola resolva todos os problemas educacionais e de aprendizagem que podem surgir na vida da criança ou do adolescente. Por outro lado, temos Escolas que não cumprem os procedimentos necessários para uma boa formação e que procuram mais ficar adequados aos instrumentos de avaliação externa e ao mercado do que às necessidades reais de educação dos alunos e alunas. E qual seria uma possibilidade interessante? Pense no seguinte: escola e família, tendo como interesse a sua “comunidade educacional”, refletirem juntas as questões que são importantes para a educação de suas crianças e adolescentes. Por exemplo, quais seriam os principais valores que a família e a Escola esperam que sejam ensinados no cotidiano de sala de aula? Essa questão está bem clara? Que competências os professores e professoras esperam que os seus filhos e filhas consigam dominar? E em que medida a família deve se inserir na construção dessas competências? Será que a preparação para o ENEM ou para o Vestibular devem ser consideradas como as únicas pautas da Escola? E será que, nessas pautas, somente as graduações como medicina, direito ou engenharias deveriam ser destacas? Faz sentido abrir espaço para os alunos que desejam trabalho com artes, música ou ciências humanas terem uma preparação específica para esse tipo de profissão? Quais são as questões que essa “comunidade educacional” entende serem as mais importantes? Percebe? Todas essas perguntas sintetizam uma ideia básica: estabeleça e deixe bem claro a regra do jogo, para que seja possível acompanhar e cobrar posicionamentos quando necessário. Por que, no final, não podemos deixar que as nossas crianças e jovens “paguem o pato” por nossa falta de diálogo. Um grande abraço e até a próxima Esquina!