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Tombado em 1992, o governo estadual pagou cerca de 200 milhões de reais para desapropriar o casarão Franco de Mello, remanescente do primeiro loteamento da avenida Paulista. Mas diferentes governos tiveram a mesma indecisão na hora do que fazer com ele. Já se prometeu fazer ali um Museu da Diversidade Sexual, um centro de tecnologia e inovação, um Museu da Gastronomia, e recentemente foi anunciado o Centro Internacional da Cultura da Diversidade. Será que vai sair? Dei uma volta por São Paulo para ver casarões em variados estados de preservação ou abandono, de Higienópolis a Campos Elíseos, da região da 25 de Março à Bela Vista, para ver o que pode ou não ser feito. Além de mostrar algumas experiências em Lisboa, Buenos Aires, Porto. Surpresa: vários casarões conseguem ser bem mantidos e vivos sem virarem museus. O que deveria ser feito no Casarão da Paulista? Que outros casarões que você conhece e que uso eles deveriam ter, com viabilidade financeira? 👇🏼 Comente aqui embaixo e compartilhe o vídeo com seus amigos! 🏙️ Ah, e se inscreva no canal: / saopaulonasalturas 🚨 Cidades e arquitetura merecem muito mais audiência! 🚨 Obrigado aos apoiadores permanentes do São Paulo nas Alturas, como o @teatroUnimed , à Moka Pay, e aos super apoiadores Rodrigo Mussolino e Marcelo Paiva. Colaboração de Julia Gonzalez. Edição de Lorenzo Lima Soares. #urbanismo #arquitetura #sustentabilidade #saopaulo #avenidapaulista #paulista #patrimônio #ESG #historia #investimentos #investimento #preservação