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IMPORTÂNCIA DOS FEMINISMOS PARA A CONSTRUÇÃO DA JUSTIÇA SOCIAL, NO COTIDIANO DAS MULHERES

Amelinha Teles (União de Mulheres do Estado de S.P.) e a Profa. Dra. Cláudia Lahni (UFSCar-So) são as participantes da mesa, sob coordenação de Augusta Neves (UFSCar-So e Observatório Mulheres UFSCar) Maria Amélia de Almeida Teles foi uma das 52 mulheres brasileiras indicadas para o Prêmio Nobel da Paz, quando houve uma iniciativa feminista mundial de uma proposta coletiva de 1000 mulheres pela paz,em 2005. Em 2023, recebeu o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).Tendo nascido em Contagem, Minas Gerais, em 6 de outubro de 1944, Amelinha Tele, como é conhecida, já morou em diversas outras cidades brasileiras. Ela vive em São Paulo desde que saiu da prisão, em 1973. Nessa cidade, recebeu o título de cidadã paulistana da Câmara Municipal de São Paulo, em 2007. Amelinha desenvolve um trabalho de militância feminista há mais de 50 anos, sendo uma das fundadoras da União de Mulheres de São Paulo, uma das coordenadoras do Projeto Promotoras Legais Populares (PLPs), que é um projeto de educação popular feminista em direitos humanos e, em especial, das mulheres. Ela também é integrante da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e foi assessora da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo-Rubens Paiva. Autora de diversos livros sobre feminismo e direitos humanos, Amelinha escreveu obras tais como Breve História do Feminismo no Brasil (1993), O que é Violência contra a Mulher, em coautoria com Monica de Melo (2002), O que são os Direitos Humanos das Mulheres? (2006), Os Cursos de Direito sob a Perspectiva de Gênero (2006), Da Guerrilha à Imprensa Feminista, em co-autoria com Rosalina Santa Cruz Leite (2013), Breve História do Feminismo e outros ensaios (2017), Por que a creche é uma luta das mulheres? (2018), Feminismos, Ações e Histórias de Mulheres (2023). A Profa. Dra. Cláudia Lahni é feminista, lésbica, Professora Titular da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (Facom-UFJF) e Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação Estudos da Condição Humana da Universidade Federal de São Carlos – Campus Sorocaba (PPGECH-UFSCar So). Fez pós-doutorado em Comunicação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutorado e mestrado em Ciências da Comunicação na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP); especialização em Jornalismo pela Faculdade Casper Líbero; e graduação em Jornalismo (1990) pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Com a Profa. Dra Daniela Auad, coordena o Flores Raras – Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Feminismos (CNPq). É do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Pesquisadores e Comunicadores em Comunicação Popular, Comunitária e Cidadã (ABPCom), da qual foi uma das fundadoras (em 2017). Participa do Grupo de Pesquisa Comunicação para a Cidadania da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), do qual foi coordenadora (2011-2012). Coordenou o Projeto de Extensão Programa de Mulher (2001-2007) – Informativo Feminista semanal, veiculado na Rádio Comunitária Mega FM, então coordenada por Adenilde Petrina Bispo, doutora honoris causa pela UFJF, em 2017. Cláudia Lahni é pesquisadora e publicou mais de 40 artigos em periódicos qualificados e mais de 30 capítulos em livros, especialmente sobre comunicação e relações de gênero, comunicação e lesbianidades, comunicação para a cidadania, comunicação comunitária, educomunicação, direito à comunicação, comunicação e educação, rádio comunitária, imprensa sindical, participação e cidadania. Augusta Batista Baêta das Neves esteve enquanto diretora administrativa da ATS – Associação Transgênero de Sorocaba de 2018 a 2023, onde participou ativamente da organização da militância trans na cidade de Sorocaba, bem como promoveu eventos culturais e políticos. Estava também enquanto parte da direção do SinTUFSCar – Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da Universidade Federal de São Carlos entre 2016 e 2018, onde atuou diretamente na organização do movimento de trabalhadores frente aos retrocessos trabalhistas que começaram a ser impostos na época. É formada em Administração de Empresas, é militante pelos direitos das pessoas transgênero e pelos direitos das mulheres.

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