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18 a 27 MARÇO | M12 qua a sáb - 21h30 | dom - 18h00 (25 MARÇO não há espetáculo) EncenaçãoJuni DahrDramaturgia / Concepção visualJuni Dahr e Eva DahrCenografia e FigurinosJean-Guy LecatProduçãoACTA - A Companhia de Teatro do Algarve (Faro) encenação Juni Dahr dramaturgia / concepção visual Juni Dahr e Eva Dahr cenografia e figurinos Jean-Guy Lecat com Luis Vicente e Elisabete Martins Coro Alunos do Curso de Artes do Espetáculo da Escola Secundária Tomás Cabreira (Faro) produção ACTA - A Companhia de Teatro do Algarve (Faro) Trata-se de um texto inédito de Lídia Jorge. A acção decorre nos arredores de um aeroporto, um “não lugar”. Um homem chega e aconchega uns sacos, trazidos dentro de um carrinho de mão. É fim de dia, escurece. Quando termina a sua acção olha em volta, vigiando o horizonte, como que fazendo tempo. Entretanto, uma rapariga, carregando uma mala de viagem, aproxima-se. Ao dar pela sua presença, o homem esconde-se e fica a vigiá-la. Vemos a rapariga a despedir-se de uma carta. Ao aperceber-se da presença dos sacos dirige-se para eles e sente-lhes o peso. Pega em dois dos sacos e caminha em direcção ao mar. Ele interrompe-a. Ele chama-se Emil; ela Laura, mas, entretanto, são dois desconhecidos que se cruzaram naquele espaço de ninguém, e que desconfiam um do outro, cada um defendendo o que os levou àquele lugar. Ficamos a saber que ele está de partida para voltar ao seu país, algo que só lhe foi possível devido a um segredo que carrega sozinho, tal como os sacos, e do qual teme a hora do confronto. Laura, está de regresso ao seu país, e carrega consigo o peso de uma impossibilidade que a interdita na relação com a sua mãe (com quem, inevitavelmente, terá que se confrontar). São duas histórias de vida distintas que se confrontam, psicológica e fisicamente, face ao mesmo destino. Um Coro pauta os difusos pensamentos dos protagonistas e o seu inevitável Destino, como na Tragédia Grega. Conversa com o Público DOM 27 MAR (após o espetáculo).