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Marcada pela descrença quanto a realização das obras, que pôde ser refletida na ausência dos políticos do Agreste Meridional, a Audiência Pública promovida pelo CPRH para apresentação do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental das obras de duplicação da BR-423 foi realizada nessa quarta-feira, dia 7, no Clube Millennium, em Lajedo. Além do superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Leandro Miranda, e de José de Anchieta, diretor da Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), e de técnicos dos Órgãos, a audiência foi marcada pela presença do deputado Federal Fernando Rodolfo (PL) e do gerente da Casa Civil, Josemir Miranda, que representou o Governo Estadual. Apenas os prefeitos de Lajedo, Erivaldo Chagas, e de Jucati, Ednaldo Peixoto, dentre todos os governantes das Cidades que serão impactadas pelo Projeto, estiveram presentes. De acordo com o que foi apresentado, inicialmente, o Projeto prevê a duplicação de 80 quilômetros da BR-423. O primeiro lote irá do km 18,20 (BR-232, em São Caetano) até o km 60, em Lajedo. O segundo trecho da rodovia, entre Lajedo e Garanhuns, ainda não foi licitado. A previsão é que a Licitação ocorra até o final deste ano. Com início previsto para o segundo semestre de 2023 e prazo de conclusão em 4 anos (2027), as obras do primeiro lote serão guiadas pelo lado direito da pista atual, contendo 17 dispositivos de retorno; viadutos longitudinais; passarelas, vias locais e elevados de travessias urbanas. A ação do DNIT também prevê a construção de novas pontes e reforço estrutural das construções existentes. A estimativa é que a obra atinja cerca de 70 hectares do Meio Ambiente ao seu redor, que, segundo o Projeto, serão devidamente compensados com ações específicas. Para tratar de pautas relacionadas a questões fundiárias, como desapropriações e indenizações, o DNIT se comprometeu em abrir um escritório em Lajedo. GARANHUNS – Durante a audiência e como representantes de Garanhuns se apresentaram e fizeram questionamentos o Ex-vereador Gil PM e dois professores da UFAPE, dentre eles Marcos Renato de Mattos, que também integra o Conselho do Meio Ambiente de Garanhuns. Renato tratou de questões ambientais, sobretudo relacionadas a fauna e a travessia de animais por passagens criadas na rodovia, denominadas de "Passa Bicho", já Gil entrou na esfera política e questionou o motivo das obras não serem iniciadas por Garanhuns. Segundo o DNIT, a decisão quanto ao início das obras por Cachoeirinha se deu por questões de logística. “Tudo está sendo feito no DNIT para duplicar a BR 423 até depois de Garanhuns. Nunca o momento político foi tão favorável para que isso aconteça. Trata-se de uma obra prioritária para o DNIT, para o Ministro dos Transportes e para o Presidente”, destacou o superintendente do DNIT, Leandro Miranda. @blogcarloseugenio – www.blogdocarloseugenio.com.br 08/06/2023.