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Subemprego e a Desumanização nas Entrevistas de Trabalho O subemprego, caracterizado por trabalhos precários, de baixa remuneração e sem direitos trabalhistas, é uma realidade para muitos brasileiros. Essa situação se agrava quando o acesso a essas vagas se torna um fardo ainda maior, com processos seletivos exaustivos e humilhantes. A Farça das Entrevistas Exaustivas É comum vermos empresas, inclusive grandes e renomadas, que submetem candidatos a verdadeiros testes de resistência. São dinâmicas em grupo constrangedoras, entrevistas com dezenas de candidatos, testes psicológicos complexos e até mesmo simulações de situações extremas. O objetivo, muitas vezes, não é avaliar as habilidades do candidato, mas sim testar seus limites, sua capacidade de lidar com pressão e humilhação. O problema é que essa prática desumaniza o trabalhador, transformando-o em um número, em um objeto a ser explorado. Gincanas Degradantes As gincanas são um capítulo à parte nessa saga. Provas como dançar, cantar, fazer flexões ou responder perguntas íntimas são comuns em processos seletivos para vagas de subemprego. O que se busca com isso? Avaliar o quê? A resposta é simples: nada. O objetivo é apenas ridicularizar o candidato, fazê-lo sentir-se inferior e desesperado pela vaga. É uma forma de poder da empresa, que se aproveita da fragilidade do trabalhador para impor sua vontade. A Inutilidade da Humilhação Mas será que essas entrevistas são realmente eficazes? A resposta é um sonoro não. Um estudo da Universidade de Michigan revelou que entrevistas não estruturadas têm uma taxa de sucesso de apenas 14%. Ou seja, são praticamente inúteis para prever o desempenho de um candidato. O que realmente importa são as habilidades técnicas, a experiência profissional e a compatibilidade do candidato com a cultura da empresa. Mas, para muitas empresas, o que vale é o poder, a humilhação e a exploração.