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GARANTA SUA VAGA NA ISLÂNDIA: https://leads.gruporom.com.br/islandi... [email protected] (11) 5026-4723 _____________ A Escala Kardashev é “inútil” para o que foi proposta originalmente — detectar civilizações via rádio —, mas continua poderosa como linguagem científica para organizar ideias sobre civilizações, energia e tecnosignaturas. Neste vídeo de ciência e divulgação científica, contamos a história da radioastronomia e do SETI a partir do enigmático CTA-102 (1963), um sinal de rádio distante, com picos e variações de amplitude que pareciam “mensagem artificial”, mas que depois se revelou um quasar; mesmo assim, a inquietação levou Nikolai Kardashev a publicar em 1964 seu famoso artigo sobre transmissão de informação por civilizações extraterrestres. Explicamos a lógica da Escala Kardashev e seus tipos: Tipo I (energia planetária ~10^16 J/s), Tipo II (energia estelar ~10^26 J/s, pense em megastruturas como esfera de Dyson), Tipo III (energia galáctica ~10^36 J/s), além do Tipo 0 (pré-tecnológico) e as extensões até os hipotéticos Tipos IV (universo) e V (multiverso). Mostramos por que a utilidade original falha: consumo energético não se traduz diretamente em “barulho” em radiofrequência; a nossa própria civilização ficou mais silenciosa no rádio com o avanço de tecnologias (fibras ópticas, links a laser, satélites dirigidos, micro-ondas de baixa dispersão, internet), embora gaste mais energia total. Falamos de modulação, zeros e uns, amplitude, fluxo, largura de banda, ruído de fundo cósmico e por que sinais naturais (como quasares) podem imitar padrões variáveis. Usamos a idade média dos planetas “tipo Terra” para discutir a linha do tempo cósmica: muitos mundos podem ser 1–2,8 bilhões de anos mais velhos que a Terra, o que implica civilizações com um milhão ou um bilhão de anos de vantagem tecnológica — um abismo evolutivo — e coloca a humanidade como uma civilização jovem, talvez ~0,7 na escala com as frações decimais sugeridas por Carl Sagan. Conectamos tudo a conceitos de astrobiologia, astroengenharia e detecção de tecnossignaturas: mesmo que a Escala Kardashev não preveja bem “sinais de rádio detectáveis”, ela acerta ao oferecer um vocabulário objetivo, uma taxonomia, um sistema numérico que organiza hipóteses e comparações entre planeta, estrela e galáxia. É assim que modelos científicos amadurecem: às vezes deixam de servir ao propósito inicial, mas liberam terreno para novas teorias e descobertas. Se você curte astronomia, cosmologia, SETI, megastruturas, esferas de Dyson, quasares, civilizações extraterrestres e futuros possíveis, deixa o like, compartilha, se inscreve e ativa as notificações — este documentário científico em formato de vídeo vai te dar contexto, números e história para debater Escala Kardashev, tecnosignaturas e o lugar da humanidade no universo. _____________ Apresentação e Roteiro: Davi Calazans Edição: Rodrigo Fernandes _____________ Este canal faz parte do Science Vlogs Brasil. _____________ Busque as referências deste vídeo no link no canal. 575