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00:18 - É tão bom ser pequenino Composição: João Linhares Barbosa / Popular “fado corrido” 03:56 - Cabelo branco é saudade (com Lucília do Carmo) Composição: Henrique Rego / Popular “fado mouraria” 06:42 - Amor é água que corre Composição: Augusto de Sousa e Alfredo Marceneiro 09:53 - A casa da Mariquinhas Composição: Silva Tavares / Popular “fado mouraria” 13:34 - O leilão da Mariquinhas Composição: João Linhares Barbosa / Alfredo Marceneiro 17:15 - Tricana Composição: Alfredo Marceneiro 19:57 - Menina do Mirante Composição: Henrique Rego / Alfredo Marceneiro 23:06 - O Marceneiro Composição: Armando Neves / Alfredo Duarte “fado cuf” 26:11 - Lembro-me de ti Composição: João Linhares Barbosa / Alfredo Marceneiro 29:52 - Fado Cravo Composição: Fernando Teles / Alfredo Marceneiro 32:58 - Amor de Mãe Composição: Henrique Rego / “Fado Bacalhau” 34:47 - Despedida Composição: Carlos Conde / Alfredo Marceneiro “Fado Cravo” 38:04 - Ironia ou na vida duma mulher Composição: Armando Neves / Alfredo Marceneiro “Fado Louco” 40:37 - Senhora do Monte Composição: Gabriel de Oliveira / Alfredo Duarte Marceneiro 43:24 - Antes e depois (com Fernando Farinha) Composição: Fernando Farinha / Popular “fado menor” 48:36 - Meu tempo de juventude (com Ana Rosmaninho) Composição: Alfredo Marceneiro 50:01 - Fado Bailado Composição: Henrique Rego / Alfredo Marceneiro 53:39 - Nos tempos em que eu cantava Composição: Fernando Teles / Pedro Rosa “Fado Rosa” Alfredo Rodrigo Duarte (Lisboa, 25 de fevereiro de 1891 - Lisboa, 26 de junho de 1982), mais conhecido como Alfredo Marceneiro devido a sua profissão, foi um fadista Português que marcou uma época, detentor de uma voz inconfundível tornando-se um marco deste género da canção em Portugal. Alfredo Marceneiro gravou pouco, o álbum “The Fabulous Marceneiro” (Columbia / Valentim de Carvalho, 1961) de início dos anos 60 é um dos clássicos absolutos do fado. A revista Blitz considerou este álbum o 11º melhor disco português de sempre. Era um milagre meter Alfredo Marceneiro em estúdio: o fado era quase uma religião que se cantava de noite e com público, onde o guitarrista devia cingir-se a servir a voz e o contador era também um contador da história contida na letra. Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz. Faleceu de arteriosclerose no dia 26 de junho de 1982, com 91 anos, na mesma freguesia que o viu nascer, na Rua da Páscoa, número 49, porta 2. No dia 30 de julho de 1984, foi condecorado, a título póstumo, com o grau de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo então Presidente da República Portuguesa, General Ramalho Eanes. “Música feita em Portugal” Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.