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Desfibrilador/Cardioversor na Prática Nos dois procedimentos serão aplicados choques elétricos na região torácica do paciente e o restabelecimento do batimento normal do coração é o que ambos procuram. Com isso, podemos evitar que a fibrilação ou arritmia progrida para um quadro de parada cardíaca súbita. Na desfibrilação aplica-se uma corrente elétrica que não está sincronizada ao músculo cardíaco e pode ser de ordem interna ou externa — a mais comum. Ainda, é empregada em casos de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso. Isto significa que ela pode reverter casos graves. Na cardioversão, por outro lado, temos como fator diferencial a administração da corrente elétrica sincronizada, ou seja, o circuito do equipamento detectará os batimentos cardíacos do paciente para fazer a sincronização. O procedimento despolarizará o miocárdio, servindo para casos de taquicardia instável e instabilidade hemodinâmica. Resumindo as diferenças entre Cardioversão X Desfibrilação, temos a sincronização e a não sincronização das descargas, respectivamente. Em termos de aplicação, vimos que a utilização do desfibrilador tem função de reverter casos graves. Exemplos disso são a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV). Quanto ao cardioversor, é indicado quando acontecem fibrilações atriais e arritmias de grau menos intenso. Fonte: https://cmosdrake.com.br/dea/cardiove... Prof. Éder Marques @PráticaEnfermagem www.praticaenfermagem.com #PraticaEnfermagem #ProfEderMarques