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O Dia em que Soldados do Exército Viram Algo Sobrenatural em Varginha. Era uma sexta-feira, dia 19 de janeiro, e eu estava de plantão na base quando chegou uma ordem direta do comando geral em Brasília. Ordem estranha, daquelas que vem com código vermelho e um monte de papel pra assinar antes mesmo de saber do que se trata. O sargento Pereira, que era meu superior na época, me chamou no gabinete dele com uma cara que eu nunca tinha visto, meio amarelada, como se ele tivesse visto o capeta em pessoa. Ele fechou a porta, baixou as persianas e me disse que eu ia fazer parte de uma operação especial em Varginha, mas que antes eu tinha que assinar uns documentos de sigilo. Documentos pesados, sabe, daqueles que falam que se você abrir a boca, você vai direto pro xadrez e sua família pode ter problemas também. Assinei os papéis sem nem ler direito, porque na época a gente não questionava ordem superior, era militar raiz mesmo, obedece e não reclama. Só que quando o sargento começou a explicar a missão, eu senti um frio na barriga que nunca mais passou. Ele disse que tinha acontecido um acidente na região de Varginha, um acidente com "material não convencional" e que nossa função era dar apoio logístico e fazer o isolamento da área. Material não convencional, ele falou assim, como se tivesse engolindo as palavras. Eu perguntei que tipo de material, e ele respondeu que eu ia saber quando chegasse lá, mas que era pra eu estar preparado pra qualquer coisa. Na madrugada de sábado, dia 20, eu estava dentro de um caminhão militar junto com mais cinco soldados, todos escolhidos a dedo pelo comando. Não era qualquer um que tava nessa missão, era só gente de confiança, gente que não ia sair por aí falando. O caminhão era fechado, daqueles que transporta material sigiloso, e a viagem toda foi em silêncio, cada um perdido nos seus pensamentos. Quando chegamos em Varginha, ainda era de madrugada, devia ser umas quatro da manhã, e a cidade tava mais quieta que cemitério. Mas tinha uma movimentação estranha na região do bairro Jardim Andere, muito carro oficial, ambulância, bombeiro, e um monte de gente de terno que claramente não era de Varginha. Nossa primeira parada foi no Corpo de Bombeiros local, onde a gente foi recebido pelo comandante, um homem já de idade que tava visivelmente abalado. Ele nos levou pra uma sala reservada e começou a contar uma história que parecia coisa de filme de ficção científica. Disse que na tarde anterior, as meninas que trabalhavam numa loja de roupas tinham ligado pro bombeiro dizendo que tinha uma criatura estranha encostada no muro de uma casa abandonada. Criatura, ele falou assim mesmo, não animal, não pessoa, criatura. Os bombeiros foram até lá e confirmaram que tinha algo muito estranho, algo que eles nunca tinham visto antes. O comandante dos bombeiros abriu uma pasta com fotos que me fizeram questionar se eu tava acordado ou dormindo. As fotos mostravam uma coisa que eu não sei nem como descrever direito. Parecia um ser humanóide, mas com a pele meio acinzentada, olhos enormes e vermelhos, e um cheiro que segundo os bombeiros era insuportável, mistura de amônia com enxofre. A criatura tava ferida, meio que se arrastando, e quando os bombeiros chegaram perto, ela emitiu uns sons que eles disseram que era como um lamento, um gemido que dava arrepio na espinha. Eles conseguiram capturar a criatura com muito cuidado e levaram pro hospital regional, mas no caminho aconteceu algo que mudou tudo. O motorista da ambulância, que era um cara experiente, com mais de vinte anos de profissão, começou a passar mal durante o transporte. Ele disse depois que sentia uma pressão na cabeça, como se algo tivesse invadindo a mente dele, e que tinha visões estranhas, flashes de lugares que ele nunca tinha visto. Quando chegaram no hospital, a criatura tava morta, mas o motorista foi internado com sintomas que os médicos não conseguiam explicar. Febre alta, convulsões, e ele falava de coisas que não faziam sentido, como se tivesse visto pedaços de um outro mundo.