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⚠️ Assista até o fim e tire suas próprias conclusões... 🔔 Se inscreva no canal para mais histórias 👍 Deixe seu like e compartilhe para fortalecer o conteúdo e ajudar a espalhar esse relato. Itens que todo sobrevivente deveria ter: https://amzn.to/4lydG2r https://amzn.to/44dBNO4 https://amzn.to/4evRbZK Era uma quinta-feira, 14 de março, quando recebemos o chamado às 07h30. A chuva martelava no telhado do quartel há três dias consecutivos, criando aquela atmosfera pesada e sombria que sempre me deixava inquieto. Eu estava terminando meu café da manhã quando o Sargento Primeiro Classe Antônio Machado entrou no refeitório dos oficiais com uma expressão que eu conhecia bem - problemas à vista. "Coronel," disse ele, batendo continência, "acabamos de receber uma solicitação de apoio da Aeronáutica. Uma aeronave civil desapareceu do radar durante um voo de instrução sobre a Serra do Itajaí. Controle de tráfego aéreo de Florianópolis perdeu contato há aproximadamente duas horas." Levantei-me imediatamente. Missões de busca e salvamento sempre tinham prioridade máxima, especialmente quando envolviam civis. "Quantas pessoas a bordo, Sargento?" "Duas, senhor. Piloto instrutor Roberto Farias, cinquenta e um anos, com mais de quinze mil horas de voo, e o aluno Marcus Vinícius Correia, vinte e seis anos, fazendo treinamento para licença de piloto comercial. Aeronave Cessna 172, prefixo PT-MKL." Pedi o mapa da região e comecei a analisar a área de busca. A Serra do Itajaí é uma região traiçoeira, com picos que chegam a mais de mil metros de altitude, coberta por mata atlântica densa e cortada por ravinas profundas. Durante a estação chuvosa, como estava acontecendo, a região se tornava ainda mais perigosa devido ao nevoeiro espesso que podia durar dias. "Última posição conhecida?" perguntei, marcando pontos no mapa. "Coordenadas 27°08'S, 49°12'W, aproximadamente quinze quilômetros a nordeste de Pomerode. Estavam realizando exercícios de navegação visual quando perderam contato." Olhei para o mapa e senti aquele frio na barriga que sempre precedia operações complexas. A área era extremamente acidentada, com várias clareiras pequenas onde uma aeronave poderia ter feito um pouso forçado, mas também com despenhadeiros que poderiam ter sido fatais. "Mobilize a Companhia Charlie para operação de busca e salvamento," ordenei. "Quero doze homens dos nossos melhores, equipamento completo para três dias de operação em selva, rádios extras, equipamento médico de emergência e cordas para rapel. Quero tudo pronto em uma hora." Enquanto a preparação da missão estava em andamento, estudei os dados meteorológicos. A previsão indicava que a chuva continuaria pelos próximos dois dias, com nevoeiro persistente na região serrana. Não eram as condições ideais, mas já havíamos operado em situações piores. O Sargento Machado voltou com a lista dos homens selecionados para a missão. Como sempre, escolhi pessoalmente cada integrante da equipe, baseando-me na experiência e nas habilidades específicas necessárias para esse tipo de operação.