У нас вы можете посмотреть бесплатно Série "Por dentro do Museu MM" MARCHA или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
Criados no Sul de Minas, região de topografia acidentada, os cavalos que formaram os primeiros núcleos da raça Mangalarga receberam forte influência do meio ambiente. Tal efeito se fez notar nos aprumos posteriores e garupas, que propiciaram o surgimento do andamento marchado, visto que originalmente são conhecidos apenas três deslocamentos naturais: o passo, o trote e o galope. A seleção inicial, portanto, veio ressaltar o andamento cômodo, dividindo-o em dois grupos básicos, conforme o desejo de cada criador: MARCHA PICADA, que se espalhou majoritariamente pela margem ocidental do Rio Grande; MARCHA BATIDA, que se desenvolveu em sua margem oriental. A primeira de menor rendimento e, a segunda, de efeito oposto. Ao grupo sul mineiro da Família Junqueira, opôs-se o ramo que partiu para a província de São Paulo, lá encontrando melhor fertilidade do solo e topografia mais plana, o que permitiu ao equino alcançar maior velocidade. Foi então desenvolvido um cavalo de aprumos posteriores mais verticalizados, com ossatura ampla e larga. Formou-se assim o andamento em deslocamento diagonal com tempo mínimo de suspensão no ar, o que diferenciou para sempre as duas raças nacionais nascidas no seio da Família Junqueira: a Mangalarga e a Mangalarga Marchador. Em Minas Gerais buscava-se o cavalo de sela marchador, cômodo e ágil na descida dos vales e montanhas; em São Paulo admirava-se o cavalo ligeiro, frente leve e de garupa tendendo à horizontalidade, donde se verificou a introdução de outras raças na formação da raça Mangalarga. •Informações extraídas do livro O Romance da Raça, de Ricardo Casiuch.