У нас вы можете посмотреть бесплатно Nem a Titanoboa teria chance! Criaturas marinhas mais perigosas TOP 6! или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
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É hora da tão esperada ¨série monstros¨. Hoje vamos focar nos mais diversos seres marinhos que viveram entre os mares e rios pré-históricos, e vamos compará-los com a Titanoboa, que até onde sabemos, é a maior cobra que já existiu. Vocês acham que a Titanoboa foi a criatura marinha mais perigosa dos mares, equivalente a um Megalodonte ou um Plessiosauro? Rhizodus O Devoniano, que durou de 419 milhões de anos até 358 milhões de anos atrás, é conhecido pelos cientistas como a ¨era dos peixes¨. Naquela época, os seres aquáticos começavam a conquistar o solo. Eles não passavam de pequenos artrópodes que se rastejavam pelos pântanos cobertos de plantas, igualmente primitivas. Enquanto isso diversos seres, principalmente os peixes, prosperavam no fundo do mar. Os peixes haviam surgido a muito tempo atrás. Mas foi a partir do Devoniano que chegaram ao seu apogeu. Nesse tempo, o gigantesco peixe Dunkleosteus, que media 6 metros de comprimento e tinha o corpo coberto por uma espécie de armadura, dominava todo o mar. Enquanto em ambientes de água doce como rios, pântanos e lagos, o Rhizodus reinava. Uma de suas espécies, o Rhizodus Hibberti, era um peixe gigantesco, sendo considerado pelos cientistas o maior peixe de água doce que se tem registro. O Rhizodus Hibberti podia chegar a 7 metros, e era um feroz predador com dentes afiados e uma poderosa mandíbula. Prionossuco Ao ver anfíbios modernos pequenos e amáveis, como as rãs e as salamandras, fica difícil acreditar que a muito tempo atrás, existiram anfíbios tão grandes quanto um dinossauro. Mas ainda assim, é fato que foi só após o Triássico, que eles diminuíram para o tamanho atual. O Prionossuco foi um anfíbio aquático, que viveu na atual região do Brasil entre 299 a 272 milhões de anos atrás, no Permiano inferior. Ele é considerado uma espécie de ¨Temnospondyli¨, um gênero que muitos anfíbios fazem parte. A estrutura vertebral formada por vários ossos pequenos, é a maior característica encontrada nos Temnospondyli. O maior exemplar do Prionossuco conhecido pelos cientistas, possui mais de 9 metros de comprimento. Graças a sua estrutura vertebral tão característica, podia fazer movimentos rápidos e flexíveis. Cymbospondylus O Cymbospondylus foi um dos maiores seres marinhos que viveu no Triássico médio, entre 249 a 237 milhões de anos atrás. Esse réptil aquático viveu em lugares como o atual estado da Nevada, o arquipélago Svalbard e Alemanha. Naquela época essas 3 regiões eram cobertas por água, e estavam mais próximas do que estão hoje em dia. A aparência do Cymbospondylus era algo entre uma enguia e um tubarão. Mas essa enguia podia chegar a incríveis 17 metros de comprimento. O Cymbospondylus além de gigante, era carnívoro. Mas ainda era um ser muito primitivo e lento. Certamente não atacava grandes seres como o Nothosaurus. Leedsichthys Leedsichthys foi um peixe que viveu nos mares quentes do Jurássico. Quando foi descoberto, seu tamanho causou um grande impacto nos cientistas. Um cálculo aproximado, mostrou que podia chegar a incríveis 30 metros de comprimento. Mas após novas pesquisas, essa estimativa caiu praticamente pela metade. Os paleontólogos estimam que ele media no máximo cerca de 16 metros. Mas isso não muda o fato de que era realmente gigante. Atualmente, o Leedsichthys é considerado o maior peixe ósseo que já existiu. Xiphactinus Dinossauros na terra, Pterossauros no céu e Plesiossauros no mar. O Cretáceo foi uma era em que os répteis dominaram todo o planeta. Mas isso não significa que os outros seres ficaram olhando tudo isso calados, com medo de invadirem o nicho ecológico de seus dominantes. O peixe Xiphactinus, da classe dos Actinopterígeos, foi um gigante peixe de 5 a 6 metros de comprimento. Comparado a um Megalodonte ou um Plessiosauro, que poderia passar de 15 metros de comprimento, ou uma Titanoboa de 13 metros, o tamanho desse peixe não causa tanto impacto. Mas o Xiphactinus possuía uma vantajosa arma, que poderia compensar seu corpo relativamente pequeno. Essa arma, eram seus grandes dentes e sua poderosa mandíbula. Arquelônio O Arquelônio, que viveu durante o Cretáceo, é considerado a maior tartaruga da história, entre as espécies conhecidas atualmente. Possivelmente passava de 2,2 toneladas, sendo que o maior exemplar já encontrado possuía 4 metros de comprimento. Além disso, acredita-se que ao estender suas nadadeiras, chegava a ter mais de 5 metros de largura. Imaginem só o quão poderoso seria um golpe de uma nadadeira gigante como essa. O Arquelônio era carnívoro, vivia a maior parte de sua vida dentro d’água, e saia somente para a desova. Entre os fósseis de Arquelônios, nenhum apresenta sinais de mordidas de outros predadores. Pelo jeito até mesmo os gigantes lagartos, com um corpo 3 vezes maior, hesitavam em provocar um Arquelônio. 6Assim como outras tartarugas, o Arquelônio era um ser extremamente lento. Nesse ponto o Megalodonte e a Titanoboa tinham vantagem.