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Por muito tempo, os cientistas buscam formas de ressuscitar espécies já extintas. Muitas pessoas devem ter vontade de montar em um mamute, ou um Phorusrhachos, mergulhar pelos mares em cima de um Plesiosaurus, ou talvez apreciar o voo de um Pterodáctilo. Mas existem espécies que não podem ser ressuscitadas em hipótese alguma. E não estamos falando somente de espécies carnívoras como os famosos Tiranossauros. No mundo da paleontologia, já conhecemos muitas outras espécies perigosas. Rubidgea O Permiano foi o período anterior aos dinossauros. Um mundo onde os distantes parentes dos mamíferos, os Terapsidas dominavam. Os mais perigosos predadores daquele tempo foram os Gorgonopsídeos. Esse grupo possui diversas características em comum, como suas fortes presas, semelhantes as de um Gato-dente-de-sabre. A maioria dos Gorgonopsídeos foram encontrados em regiões como Rússia, África do Sul e África Central. Mas ainda não se sabe o motivo. Existiam Gorgonopsídeos de diversos tamanhos. Desde o pequeno Viatkogorgon, até o Inostrancevia, que chegava a medir cerca de 5 metros. Mas todos eles eram predadores ferozes e ágeis, e eventualmente atacavam presas maiores, como os herbívoros Dicinodontes. Mas o maior e mais evoluído entre os Gorgonopsídeos era o Rubidgea. Aegirocassis Entre 485 milhões a 443 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano, o planeta tinha uma aparência muito diferente de hoje em dia. Em especial o solo, que era um deserto cheio de pedras, desolado e sem vida. Mas a vida já prosperava nos mares, e de vez em quando surgiam seres extraordinários. Entre os monstros do Ordoviciano, existiram por exemplo ¨camarões¨ gigantes como o Aegirocassis. O Aegirocassis vivia nos mares próximos a atual região do Marrocos, e media mais de 2 metros. Além de uma carapaça dura, possuía espinhos em formato de lâminas em suas costas e barriga. E ao redor de sua boca havia cerdas, que se assemelhavam a longas antenas. Não sabemos ao certo o quão perigoso era um Aegirocassis. Sarcosuchus Os crocodilos atuais são predadores extremamente perigosos. Mas não chegam aos pés do Sarcosuchus, que viveu durante o Cretáceo. Para ser exato, o Sarcosuchus não faz parte da família dos crocodilos, mas de seus parentes extintos chamados Folidosauros. Mas por parecer muito com um crocodilo, e ocupar o mesmo nicho ecológico deles, muitas vezes acaba sendo chamado de ¨o maior crocodilo da história¨. Estima-se que o Sarcosuchus podia crescer até cerca de 9,5 metros. Aparentemente se alimentava de peixes, mas há indícios de que se alimentava de outras coisas também. Podia comer por exemplo, dinossauros desatentos que se aproximavam demais. Se ressuscitássemos um Sarcosuchus e o soltássemos em uma região tropical de água quente, certamente causaria muitas tragédias. Metoposaurus Os anfíbios atuais são seres extremamente pequenos. Tirando algumas excessões como a Salamandra-gigante-do-japão, eles raramente crescem mais do que alguns centímetros. Mas não foi sempre assim. Em períodos como o Jurássico e Cretáceo, existiram anfíbios gigantes e perigosos, muito parecidos com os crocodilos. Muito popular entre muitos amantes da paleontologia, o Prionosuchus era um anfíbio carnívoro da ordem Temnospôndilos, que viveu durante o Permiano e chegava a 9 metros de comprimento. Mas o Prionosuchus não foi o único anfíbio gigante perigoso. O Metaposaurus que viveu no Triássico, era muito menor do que o Prionosuchus, e chegava a medir ¨apenas¨ 3 metros. Amphicyon Na era dos mamíferos pós-extinção dos dinossauros, surgiram diversas criaturas incrivelmente perigosas. Entre eles a família Anficionídeos, também conhecidos como cães-urso. Essa família existiu por mais de 40 milhões de anos. O maior representante dos anficionídeos, foi a ¨espécie base¨ que deu nome para toda essa família, o Amphicyon. O Amphicyon possuía todos os pontos fortes de um urso e de um lobo. Tinha um corpo grande com grandes habilidades físicas, além de dentes afiados e um olfato apurado. Apesar de onívoro, acredita-se que preferia se alimentar de carne. Megalodonte O tubarão é um animal extremamente perigoso e que faz muitas vítimas todos os anos. As principais espécies que atacam os humanos são o Tubarão-cabeça-chata, o tubarão-martelo-panã, o tubarão-tigre, e claro, o maior peixe carnívoro do planeta, o tubarão-branco. Mas antigamente já existiram outros peixes grandes e perigosos como o Megalodonte. O Megalodonte, parente distante do tubarão-branco, foi um gigante peixe que viveu entre 23 milhões a 3,6 milhões de anos atrás. Com cerca de 20 metros de comprimento, as vezes podia passar de 60 toneladas. Fósseis de Megalodonte tem sido encontrados em diversos locais do planeta. Como o oceano atlântico, oceano pacífico, e litorais do oceano índico. Também na Inglaterra, Dinamarca, França, Polônia, a até em lugares atualmente cercados por terra como a República Tcheca e Áustria.