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Durante décadas, aprendemos que o sol é o grande causador do câncer de pele. Mas e se essa história estiver invertida? Estudos recentes mostram que o verdadeiro vilão pode estar no prato — e não no céu. Entre 1950 e 2007, o melanoma aumentou 17 vezes em homens e 9 vezes em mulheres, segundo pesquisa da Universidade de Harvard com o Registro de Câncer de Connecticut (Geller et al., J Clin Oncol, 2013). Curiosamente, esse crescimento coincidiu com a explosão do consumo de óleos vegetais de sementes — soja, milho, canola, girassol e algodão — ricos em ácido linoleico, uma gordura poli-insaturada altamente oxidável. Quando essas gorduras oxidam, produzem compostos tóxicos como o 4-hidroxinonenal, que danifica o DNA, inflama as células e aumenta a vulnerabilidade ao sol. Em 1988, um estudo de Reeve et al. mostrou que camundongos alimentados com dietas ricas em poli-insaturados e expostos à radiação ultravioleta desenvolveram muito mais tumores do que os alimentados com gorduras saturadas (J Invest Dermatol, 1988). Essas gorduras também reduzem a imunidade antitumoral, criando o cenário perfeito para o câncer de pele prosperar. Populações ancestrais — como os massais e inuit — sempre viveram sob forte sol, mas quase sem câncer de pele. O diferencial está na alimentação: gorduras estáveis de origem animal, sem óleos de semente refinados. O problema não é o sol em si, mas a biologia alterada pela dieta moderna, que transforma a luz natural em gatilho inflamatório. ⸻ ☀️ O MITO DOS PROTETORES SOLARES O artigo “History of Sunscreen: An Updated View” (Ma & Yoo, 2021, J Cosmet Dermatol) mostra que, apesar do mercado global de protetores solares ultrapassar 24 bilhões de dólares, não há evidência sólida de que eles previnam o melanoma. Muitos filtros químicos, como oxibenzona e octocrylene, são absorvidos pela pele e atingem o sangue em níveis até 57 vezes superiores ao limite seguro da FDA, com potencial de disfunção hormonal e toxicidade ambiental. Esses compostos já foram proibidos em locais como o Havaí e Palau. Mesmo assim, continuamos aplicando produtos que não impedem o câncer, enquanto a incidência segue crescendo. Será que estamos bloqueando o que nos cura e aplicando o que nos intoxica? ⸻ 🌞 MAIS SOL, MAIS VIDA Um estudo dinamarquês com 4,4 milhões de pessoas demonstrou que quem teve câncer de pele — um marcador de alta exposição solar — apresentou menor risco de infarto, menos fraturas e menor mortalidade geral (Brøndum-Jacobsen et al., Int J Epidemiol, 2013). Mesmo entre pacientes com melanoma, a maior exposição solar se associou a maior sobrevida. Os autores foram claros: “Evitar o sol pode ser tão prejudicial quanto o tabagismo”. A explicação está na fisiologia. A luz solar aumenta a vitamina D, libera óxido nítrico (que protege o coração) e regula genes imunológicos. O sol é um sinal biológico essencial, não um inimigo. ⸻ 🔥 O QUE MUDOU NÃO FOI O SOL — FOI A DIETA O sol sempre foi o mesmo. O que mudou foi a composição das nossas células, agora saturadas de óleos oxidados. Ao trocar manteiga, banha e sebo por óleos vegetais refinados, tornamos nossas membranas instáveis e nossa pele vulnerável à radiação. A luz solar, que por milênios sustentou a vida, hoje encontra um corpo inflamado e desbalanceado. Não é o sol que causa o câncer — é o terreno metabólico inflamado que o favorece. Reconciliar-se com o sol é reconectar-se com a biologia humana. O verdadeiro vilão não está no céu, mas no que colocamos no prato. 🌅 O sol é fisiológico. Os óleos vegetais, não. ⸻ 📚 REFERÊNCIAS • BRØNDUM-JACOBSEN, P. et al. Skin cancer as a marker of sun exposure associates with myocardial infarction, hip fracture and death from any cause. International Journal of Epidemiology, v. 42, n. 5, p. 1486–1496, 2013. • GELLER, A. C. et al. Melanoma Epidemic: An Analysis of Six Decades of Data from the Connecticut Tumor Registry. Journal of Clinical Oncology, v. 31, n. 33, p. 4172–4178, 2013. • MA, Y.; YOO, J. History of Sunscreen: An Updated View. Journal of Cosmetic Dermatology, v. 20, n. 4, p. 1044–1049, 2021. • REEVE, V. E. et al. Characterization of Tumors in Hairless Mice Produced by Ultraviolet Radiation and Dietary Fat. Journal of Investigative Dermatology, v. 90, n. 3, p. 175–179, 1988.