У нас вы можете посмотреть бесплатно Caulim nas gravuras rupestres causa polêmica или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
Na quarta-feira (25) passou a circular fotografias e um vídeo nas redes sociais mostrando Otoni Mesquita, historiador e professor aposentado do Curso de Educação Artística da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), fazendo o que ele denominou de “um método de contraste para registro” realizado no dia 24 em uma gravura rupestre encontrada em uma caverna na margem do rio Negro. O registro não teve autorização do Iphan. Procurado pela Amazônia Real, o professor disse que usou caulim para o registro da gravura e depois apagou. Devido à polêmica, ele removeu as fotos e vídeos das postagens que fez em sua página no Instagram. “O método de contraste é utilizado para realçar inscrições em material pétreo pela arqueologia. O caulim é uma espécie de pigmento arenoso da própria beira do rio Negro”, disse Mesquita. O arqueólogo Carlos Augusto da Silva, especialista em Amazônia Central, mais conhecido como Tijolo, se disse chocado com o registro de Otoni Mesquita. Ele disse que qualquer intervenção, mesmo com água, altera totalmente o significado das inscrições. “Não pode interferir no patrimônio arqueológico sem autorização do Iphan com uma portaria a nível nacional, mesmo que ele seja um artista renomado. Isso é um absurdo no século 21, com a crise que estamos vivendo na seca, e um professor universitário pegar seu instrumento que não tem nada a ver com a arqueologia e faz aquilo! Só um arqueólogo pode dizer o que pode usar, pois tudo interfere no patrimônio arqueológico”, disse. Em nota à imprensa, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de Brasília decidiu tomar providências contra a depredação no sítio arqueológico Ponta das Lajes. “O Iphan procurou os órgãos competentes para evitar possíveis danos aos bens arqueológicos, especialmente a Polícia Federal, o Batalhão de Polícia Ambiental e a Secretaria Municipal de Segurança Pública. Esta, por sua vez, deverá realizar patrulhas de modo a impedir qualquer dano ao Patrimônio Cultural brasileiro”. Imagens cedidas por Otoni Mesquita. Realização da reportagem: Amazônia Real Seca histórica de 2023