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Quer uma edificação sustentável ou uma consultoria para edificações? Fale conosco: https://go.ugreen.com.br/fale-conosco Quer ter uma casa sustentável, economizando energia, água, materiais e melhorando sua qualidade de vida? Aprenda os passos em nosso treinamento "Casa Sustentável" com 70% de desconto durante Dezembro: https://go.ugreen.com.br/casa-sustent... A construção civil brasileira vive um paradoxo em 2024–2025: crescimento do setor, obras contratadas, crédito disponível — e falta de gente para executar. Este vídeo analisa, de forma materialista e estrutural, a crise da força de trabalho na construção civil, mostrando por que o chamado “apagão de mão de obra” não é conjuntural, mas resultado de uma ruptura histórica no modelo produtivo do setor. A partir de dados do IBGE, FGV, CBIC, SINAPI e pesquisas setoriais, o vídeo explica como a construção operou por décadas baseada em mão de obra abundante, barata e fisicamente explorada — e por que esse modelo entrou em colapso após a crise de 2014, a Lava Jato e a pandemia. A queda real dos salários, a precarização e a instabilidade expulsaram trabalhadores dos canteiros, criando um vazio que o simples reaquecimento econômico não consegue preencher. O conteúdo aprofunda a concorrência direta entre a construção civil e a economia de plataformas. Motoristas e entregadores disputam o mesmo perfil de trabalhador que antes ocupava o canteiro. Menor desgaste físico percebido, renda imediata e flexibilidade explicam por que jovens não retornam à obra tradicional. Ao mesmo tempo, o setor envelhece, perde saber técnico acumulado e enfrenta um déficit estrutural de qualificação. O vídeo mostra como a escassez de mão de obra pressiona custos, eleva o INCC, comprime margens e coloca em risco políticas públicas como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida. Obras atrasam não por falta de dinheiro, mas por falta de trabalhadores disponíveis para executar. Diante desse cenário, a análise demonstra por que a industrialização da construção deixa de ser discurso e se torna necessidade histórica. Sistemas off-site, construção modular, wood frame, steel frame e BIM surgem como resposta direta à crise do trabalho. Casos como Brasil ao Cubo, Tecverde e Tenda ilustram como produzir mais, com menos gente, menos desperdício, mais previsibilidade e melhores condições de trabalho. O vídeo também aborda estratégias de curto prazo adotadas pelo setor: imigração de trabalhadores, aumento da participação feminina nos canteiros e programas de qualificação técnica via SENAI. Essas medidas aliviam o gargalo, mas não substituem a mudança estrutural do modelo produtivo. Por fim, o conteúdo conecta a crise do trabalho à sustentabilidade. A redução de resíduos, de consumo de água e de emissões não aparece como idealismo ambiental, mas como consequência direta da racionalização produtiva. A sustentabilidade surge como resultado material da escassez, não como marketing. Este vídeo é indicado para arquitetos, engenheiros, construtoras, incorporadores, estudantes e profissionais interessados em entender o futuro da construção civil brasileira, a crise do trabalho e o papel da industrialização e da sustentabilidade como condição de sobrevivência do setor. Tópicos abordados: Crise da mão de obra na construção civil Apagão de trabalhadores e escassez estrutural Construção civil e uberização do trabalho Envelhecimento da força de trabalho Inflação de custos e INCC Construção industrializada e off-site BIM, produtividade e sustentabilidade PAC, Minha Casa Minha Vida e execução de obras Futuro do trabalho na construção civil 🔔 Inscreva-se no canal para mais análises críticas sobre arquitetura, trabalho, economia e sustentabilidade.