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Quer uma edificação sustentável ou uma consultoria para edificações? Fale conosco: https://go.ugreen.com.br/fale-conosco Quer ter uma casa sustentável, economizando energia, água, materiais e melhorando sua qualidade de vida? Aprenda os passos em nosso treinamento "Casa Sustentável" com 70% de desconto durante Dezembro: https://go.ugreen.com.br/casa-sustent... Este vídeo investiga como a economia política da construção civil moldou, ao longo da última década, os limites materiais da qualidade habitacional no Brasil. A análise disseca o papel de entidades como CBIC e Sinduscon na revisão da NBR 15.575, mostrando como decisões normativas definem, na prática, o conforto térmico, o consumo de energia e a saúde das famílias que vivem em habitações sociais. O conteúdo apresenta documentos, análises técnicas e estudos de desempenho térmico que revelam como o argumento da “inviabilidade econômica” foi usado para bloquear avanços mínimos de desempenho ambiental e manter tecnologias baratas, como a parede de concreto moldada in loco de baixa espessura. A investigação mostra como o setor defendeu o uso de critérios de simulação que consideram apenas a absortância inicial das fachadas, ignorando a degradação real das cores — fator que aumenta significativamente a carga térmica sobre os apartamentos. O vídeo detalha os efeitos materiais dessa escolha: aumento do uso de ar-condicionado, ampliação da pobreza energética, perda de conforto, elevação das doenças respiratórias e maior dependência de manutenção de fachadas que condomínios de baixa renda não conseguem financiar. São apresentados estudos de avaliação pós-ocupação que demonstram o superaquecimento das unidades, a rápida degradação estética das fachadas e a consolidação do “desempenho mínimo” como teto do setor. Também examinamos como a simulação computacional (EnergyPlus) foi usada como mecanismo de flexibilização normativa, permitindo que sistemas com baixa inércia térmica fossem aprovados sem alterações profundas no método construtivo. A análise contextualiza a disputa política, técnica e econômica que moldou a versão 2021 da norma, revelando como escolhas aparentemente neutras impactam diretamente o metabolismo térmico das moradias e o orçamento mensal das famílias. Este vídeo oferece uma base sólida para entender o conflito distributivo por trás das normas de desempenho, o impacto das decisões institucionais na vida cotidiana e a lógica que produz habitações formalmente conformes, mas materialmente desconfortáveis.