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El Efecto Disco: Memórias do Fogo Música: O Drama da Humana Manada Montagem: Luka Melero Imagens: Duda e Iuri Gouvêa Assistente de edição: Iuri Gouvêa www.elefecto.com.br www.facebook.com/bandaelefecto www.instagram.com/el_efecto ================================== Participações: Pedro Lima – violão Leandro Lessa – cavaco e bandolim Bernardo Aguiar – percussão Matheus Corrêa – trompete Jonas Hocherman – trombone Sidney Herszage – sax tenor Karina Neves – flauta Aline Gonçalves – clarinete Duda, Eduardo Baker, Gustavo Loureiro, Iuri Gouvêa e Luiz Rosati – coro Gravação: Tomás Alem (Estúdios Toca do Bandido e MK Estúdio) e Patrick Laplan (Estúdio Fazendinha) no Rio de Janeiro/RJ Mixagem: Tomás Alem no Estúdio Aura Masterização: Robert Carranza, em Los Angeles, CA - EUA Produção Musical: Patrick Laplan, Tomás Alem e El Efecto Produção Executiva: Iuri Gouvêa Composição, arranjo, pesquisas e roubos: El Efecto Direção de Arte: Rafa Éis e El Efecto Projeto gráfico e Desenhos: Rafa Éis ================================== El Efecto é: Tomás Rosati - voz, cavaquinho e percussão Bruno Danton - voz, violão e viola Eduardo Baker - baixo Gustavo Loureiro - bateria Cristine Ariel - voz, guitarra e cavaquinho Tomás Tróia - voz e guitarra Contatos Shows/Produção: [email protected] | +55 21 991362335 Iuri Gouvêa Assessoria de Imprensa: [email protected] | +55 24 999377203 Daniel Pandeló Corrêa ================================== É logo cedo quando o medo vem pra me lembrar Que é dia de trabalho! Nó na garganta o galo canta e lá vou dançar Atrás de quê? Salário! Eu penso na fuga mas logo me afogo outra vez Nesse meu calvário! Levanta, sacode a carcaça que A dança não pode parar! Trabalha! Dando corda nessa estúpida engrenagem Trabalha! Que espreme e esgota A força que te põe de pé Trabalha! Aniquilando o que é humano O que é coragem O que há de errado? O que será? O que que é? Trabalha! Toda fachada esconde a mesma humilhação Trabalha! Terra arrasada onde se arrasta a multidão Vem que tá na hora, não enrola, não demora Para não ficar de fora da fila do sacrifício O trem vai rumo ao precipício Estamos no vagão, somos a carga Amarga tristeza de boi Ruminando aquilo que era Pra ter sido e não foi Reféns da mesma trama O drama da humana manada A vida é isso camarada? Começa como dádiva Mas logo vira dívida Se sobrevive a dúvida Algo segue te dizendo que você valia mais Valia mais, valia mais, valia mais valia Mas veja só que ironia! Ter a pressa de chegar onde não se queria Sempre pra lá e pra cá maldito dia a dia O espírito no fosso, a fossa Eita vida de cão essa nossa! Malandro é o cavalo marinho que se finge de peixe Pra não ter que puxar carroça Não, não, não! Pera lá Trabalha, espera Porque quem trabalha prospera e Quem espera sempre alcança Não desespera, depois da tempestade Vem sempre a bonança Trabalha, espera e confia,pois a tua estrela ainda vai brilhar um dia! Um brinde à meritocracia! E o banquete quem serve? Palacete quem ergue? De quem o sangue ferve? Ferve!!! Caraca moleque! Segura aí que é hora de pisar no breque! Despedaçado, parcelado vai teu coração Que é uma ferida aberta! Se debatendo alucinado exposto num balcão Entre a demanda e a oferta! Quem dá mais? Tanto faz, guerra é paz Liberdade é escravidão E o trabalho liberta! Sem trauma, entrega tua alma com calma Na palma da mão do patrão Trabalho! Dando corda nessa estúpida engrenagem Trabalho! Que espreme e esgota A força que te põe de pé Trabalho! Aniquilando o que é humano O que é coragem Há algo errado e você sabe o que que é! Trabalho! Te corroendo por dentro essa frustração Trabalho! O teu demônio patrimônio do patrão Trabalho! Toda fachada esconde a mesma humilhação Tterra arrasada onde se arrasta a multidão! Trabalho! E lá vou eu! Trabalho! Até morrer! Trabalho! Sente a vida escorrer pela palma da mão Trabalho! Já que não há remédio Trabalho! Ódio, nojo, tédio Terra arrasada! Caminha por entre fantasmas, com blocos de pedras nos ombros Ossadas de escravos, escombros, escombros São séculos, ciclos na insana espiral e o peso nas costas permanece igual! Eis que, diante de ti, ergue-se a monstruosa pirâmide Contempla, contempla errante animal Bem-vindo ao deserto do real! Até quando suportar? Sustentar essa grande mentira Pois é, a verdade é indigesta Quem sustenta essa festa é o suor da tua testa Até quando suportar? Sustentar essa grande mentira Pois é,de tudo que eu faço Não me sobra pedaço e ainda sigo no compasso Pois é,de tudo que eu faço Não me sobra pedaço e ainda sigo no compasso Você merece Você merece Haja coragem! O fogo, ele agoniza mas não morre Aja! Coragem! Se a chama se organiza o que que ocorre? Reaja! Coragem! O fogo, ele agoniza mas não morre não Não morre não Haja coragem!