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0:02 - Nuno Guerreiro & Natália Casanova - Cantigas do Maio 5:35 - Nuno Guerreiro & Liliana Almeida - Tento Saber 9:59 - Nuno Guerreiro & Ana Bacalhau - O Que Mais Custa __ Cantigas do Maio __ Composição: Zeca Afonso Vozes: Nuno Guerreiro e Natália Casanova Guitarra Portuguesa: Carlos Paredes Viola: Fernando Alvim na Viola Órgão e Acordeão: Manuel Paulo Concerto de Carlos Paredes, Teatro São Luiz, Lisboa, 1992 Eu fui ver a minha amada Lá pros baixos dum jardim Eu fui ver a minha amada Lá pros baixos dum jardim Dei-lhe uma rosa encarnada Para se lembrar de mim Dei-lhe uma rosa encarnada Para se lembrar de mim Eu fui ver o meu benzinho Lá pros lados dum passal Eu fui ver o meu benzinho Lá pros lados dum passal Dei-lhe o meu lenço de linho Que é do mais fino bragal Dei-lhe o meu lenço de linho Que é do mais fino bragal Minha mãe quando eu morrer Ai chore por quem muito amargou Para então dizer ao mundo Ai Deus mo deu, ai Deus mo levou Eu fui ver uma donzela Numa barquinha a dormir Eu fui ver uma donzela Numa barquinha a dormir Dei-lhe uma colcha de seda Para nela se cobrir Dei-lhe uma colcha de seda Para nela se cobrir Eu fui ver uma solteira Numa salinha a fiar Eu fui ver uma solteira Numa salinha a fiar Dei-lhe uma rosa vermelha Para de mim se encantar Dei-lhe uma rosa vermelha Para de mim se encantar Minha mãe quando eu morrer Ai chore por quem muito amargou Para então dizer ao mundo Ai Deus mo deu, ai Deus mo levou Eu fui ver a minha amada Lá nos campos eu fui ver Eu fui ver a minha amada Lá nos campos eu fui ver Dei-lhe uma rosa encarnada Para de mim se prender Dei-lhe uma rosa encarnada Para de mim se prender Verdes prados, verdes campos Onde está minha paixão Verdes prados, verdes campos Onde está minha paixão As andorinhas não param Umas voltam outras não As andorinhas não param Umas voltam outras não Minha mãe quando eu morrer Ai chore por quem muito amargou Para então dizer ao mundo Ai Deus mo deu, ai Deus mo levou __ Tento Saber __ Composição: Nuno Guerreiro Intérpretes: Nuno Guerreiro e Liliana Almeida Ao Vivo no Embondeiro Tento saber como é que vai ser, se posso viver sem ti Tento fugir mas eu só penso, na hora em que estás aqui Tu nunca vens e quando apareces, finges que não há nada Deixas-me só sempre a pensar, que chegamos ao fim da estrada Pode parecer que sou livre, mas eu sou preso a ti Às vezes disfarço e não consigo Mas eu só penso na hora em que estás aqui Ligas para mim, eu vou até ai, depois dizes que não podes Prometo que não te quero ver mais, até que tu não me largues Não vejo ninguém vou por ai, deixo passar as horas Chamo-te nomes grito contigo, e tu dizes que me adoras Pode parecer que sou livre mas eu sou preso a ti Às vezes disfarço e não consigo E eu só penso na hora em que estás aqui Tento manter a calma às vezes, parece que não te ligo Pode parecer até que te esqueço, mas só quero estar contigo Tento dizer adeus e tu deixas, sempre uma porta aberta Tento esconder e fujo para noite, acordo de uma direta Pode parecer que sou livre, mas eu estou preso a ti Às vezes disfarço e não consigo Mas eu só penso na hora em que estás aqui __ O Que Mais Custa __ Composição: Ala dos Namorados - José Fialho Gouveia / Manuel Paulo Intérpretes: Nuno Guerreiro & Ana Bacalhau Realização: Aurélio Vasques Produção: Ana Mimoso, Mafalda Marques e Giulia Feio Câmara e Iluminação: Liliana Tábuas, Miguel Torres, João Felgueiras, Daniel Mayer e Nicandro Fernandes Making-off: Melissa Rito Talvez seja isto a solidão Este nó no coração Apertado com saudade Talvez seja isto o abandono Como as folhas do Outono Que se espalham na cidade Talvez seja só isto que sobra Quando o tempo vem e cobra A alegria que nos deu Talvez seja só isto que resta Quando nada já nos presta Quando tudo já doeu O que mais custa É não saber de ti Não saber se me esqueceste Não saber se me perdeste Não saber se te perdi Talvez se eu voltasse a ser brinquedo Eu matasse este meu medo De já não servir ninguém Talvez se eu voltasse à tua mão Se acabasse a escuridão E ouvisse mais além Talvez seja isto que magoa O vento e o tempo não perdoa E que o teu amor passou Talvez seja assim que tudo acaba Pode ser que talvez nada Nos avise que acabou O que mais custa é não saber de ti Não saber se me esqueceste Não saber se me perdeste Não saber se te perder O que mais custa é não saber de ti Não saber se me esqueceste Não saber se me perdeste Não saber se te perder “Música feita em Portugal” Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.