У нас вы можете посмотреть бесплатно Mistérios das Mães Narcisistas: A Dor Que a Alma Carrega em Silêncio или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
Desde muito cedo, aprendi que o amor de mãe é considerado sagrado. Nos lares, nas escolas, nos livros e até nos centros espíritas, ouvimos que o amor materno é o mais próximo do amor divino. Mas e quando ele não acontece assim? E quando, ao invés de proteção, há frieza? Ao invés de carinho, críticas constantes? Ao invés de cuidado, manipulação e dor? Falar sobre mães narcisistas é romper um silêncio profundo. É mexer em feridas que, muitas vezes, nem nós mesmos reconhecemos. É olhar para dentro e encarar aquilo que muitos preferem esconder debaixo do tapete da família idealizada. Na visão espírita, não estamos aqui por acaso. Cada vínculo, por mais doloroso que seja, tem um propósito espiritual. Allan Kardec nos ensinou que os laços de sangue não garantem, necessariamente, laços de afinidade espiritual. No “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, ele deixa claro que os verdadeiros laços são os da afinidade moral. E é aqui que começamos a entender os mistérios das relações familiares difíceis. Às vezes, o espírito reencarna no seio de uma família que, em vez de acolher, o rejeita. E, muitas vezes, essa rejeição tem raízes profundas que remontam a vidas passadas. Como compreender uma mãe que sabota, crítica ou despreza o próprio filho? A resposta não está em julgá-la, mas em entender o processo espiritual por trás. Chico Xavier nos lembrou em diversas cartas psicografadas que, por trás da dor, há uma missão. Uma missão de crescimento, de resgate, de aprendizado mútuo. Espíritos ligados por desavenças do passado retornam, muitas vezes, como mãe e filho, tentando ajustar contas que ficaram pendentes. Nem sempre dá certo. Nem sempre há amor. Às vezes, há dor. E isso não nos faz menos merecedores de luz, de consolo, de paz. E é aí que entra o papel da consciência espiritual. Identificar a dor é o primeiro passo. Admitir que existe uma ferida é libertador. Muitas pessoas passam a vida tentando agradar uma mãe que nunca estará satisfeita. Outras, carregam uma culpa imensa por não sentirem amor por quem, teoricamente, deveria ser fonte de ternura. Mas a doutrina espírita nos acolhe. Nos diz que o amor verdadeiro não é imposição, mas conquista. Que é possível amar de outra forma: respeitando os próprios limites, compreendendo a história do outro, mas sem se perder no processo. Hoje, quero te convidar a olhar para essa dor com outros olhos. A entender que sua alma pode estar em processo de cura. Que a sua relação com a sua mãe — por mais difícil que tenha sido ou ainda seja — tem um sentido maior. E que esse sentido pode ser o início de uma libertação. Vamos caminhar juntos por esse tema tão delicado, mas tão necessário. À luz da espiritualidade, vamos desvendar os mistérios que se escondem por trás das mães narcisistas… e descobrir o que sua alma precisa para encontrar paz. Quando falamos sobre mães narcisistas à luz do Espiritismo, precisamos entender o que está por trás dessa dinâmica tão dolorosa. Allan Kardec nos oferece uma chave valiosa para compreendermos essas relações difíceis em “O Livro dos Espíritos”. No capítulo sobre as leis de afinidade e família, ele nos ensina que os laços corporais nem sempre refletem os laços espirituais. Em outras palavras, nem sempre quem nasce como nossa mãe nesta vida é, de fato, um espírito afim ou amoroso conosco. Às vezes, são espíritos em resgate, ligados por débitos morais, reencontros dolorosos ou desafios evolutivos. A mãe narcisista, no plano espiritual, pode representar um espírito que, por orgulho, vaidade ou desequilíbrio emocional, ainda não aprendeu a amar de forma desinteressada. O narcisismo, que na psicologia se refere à necessidade constante de admiração e falta de empatia, no campo espiritual se manifesta como um atraso moral. É um espírito que ainda não compreendeu a importância de servir, acolher e proteger. Ao invés disso, coloca-se acima dos outros, inclusive dos próprios filhos, exigindo obediência cega, adoração e negando afeto genuíno.