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Sendo a bela vila de Almeida um ex-libris, com o seu famosíssimo forte, em formato de estrela, com os seus amplos baluartes. Quase que este outro ex-libris, do convento de Santo Cristo da Barca, fica amortizado á sombra desta bela vila histórica, passando completamente despercebido, talvez por falta de divulgação e estar em domínio privado. Desta forma venho trazer alguma justiça a este belíssimo monumento religioso, trazendo-o á luz da divulgação do mesmo. Convento de Santo Cristo da Barca edificado no século XVII, tratava-se de um convento masculino religiosos de São Francisco da Ordem Terceira da Penitência. Tem uma romaria no Domingo de Pentecostes. O templo fica localizado em local privado, encerrado a visitas, localizado junto ao rio Côa no lugar de Senhor da Barca, numa pequena colina nos subúrbios da vila de Almeida, distrito da Guarda. Creio tratar-se de um monumento quase completamente desconhecido da grande maioria da população, derivado estar na posse privada, e encontrar-se bastante isolado, existindo muito pouca informação acerca deste convento. A 24 Dezembro 1728 foi feito o contrato com o ensamblador Manuel de Carvalho para a montagem do retábulo da capela-mor, executado pelo entalhador Manuel Vieira da Silva, pela quantia de 670$000, no lugar já existiria uma capela, pois surge mencionada pelo Padre Luiz Cardoso no Dicionário Geográfico, pagina, 315. A população do convento compunha-se de 13 frades, 2 leigos e um moço. O Padre Frei Francisco Inácio de Santo António e Seixas era o vigário do convento em 1826 nesta qualidade prestou juramento à Carta Constitucional. Em 1834 é encerrado com a extinção dos conventos decretada pelo Governo liberal, sendo os seus bens apreendidos e vendidos em hasta pública. Na Torre do Tombo, o Inventário de extinção do Convento de Santo Cristo da Barca de Almeida, de 19 de Julho de 1834; juiz de fora, José António Monteiro da Guerra; fiscal, Jacinto José de Figueiredo; Escrivão, António Ribeiro, procederam ao inventário e avaliação dos vasos sagrados, paramentos, objetos comuns, livros e bens imóveis. O convento não tinha frades residentes, porque o único que habitava o Convento á data, o padre frei Francisco Inácio de Santo António de Seixas, fugiu com o medo de alguma represálias, por parte das autoridades liberais. O auto Inclui posse dos bens a favor do estado, e o termo de depósito, contemplando o auto de arrematação de todos os bens do convento. O convento compõe-se de um edifício térreo e capela, com elementos de gosto maneirista e barroco, capela apresentando planta em cruz grega composta, com alçados ondulados e coberturas escalonadas. o tambor e cobertura sobre o cruzeiro encontram-se num plano mais elevado, sendo estes reforçados por contrafortes, na linha dos quais emergem urnas sobre plintos; a fachada principal sobe quase à altura do cruzeiro por se desenvolver em dois registos: o portal, com entablamento sobre duplas pilastras, é sobrepujado por janelão e nicho, ambos ladeados por pilastras seguidas de grandes volutas laterais, recurso que permite harmonizar o 2º com o 1º registo devido à forma cilíndrica da frontaria e ao seu alteamento; o remate é feito com outro entablamento, coroado nos extremos por urnas sobre plintos, e mostrando a cruz ao centro. Interior: tem três altares, figurando no principal "uma cruz antiga, de pedra inteiriça, toscamente lavrada e nela uma imagem de Cristo morto, de meio relevo". Atualmente serve para fins privados, e como depósito de alfaias agrícolas, a finalidades do mesmo género, encontrando-se razoavelmente conservado.