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Muito se comenta sobre Navier-Stokes. Essa talvez seja uma das equações mais famosas da física clássica. Apesar de muito comentada, existe uma confusão geral com relação à terminologia. A maioria das pessoas, inclusive a comunidade científica, por questões de conveniência de nomenclatura acaba chamando de Navier-Stokes o conjunto de equações que descreve o comportamento dos campos de velocidade e pressão de escoamentos de fluidos Newtonianos em geral. Na verdade, Navier e Stokes foram os cientistas responsáveis pelas ideias que culminaram na equação constitutiva que descreve o estado de tensões no interior de um fluido Newtoniano em movimento. Esse tensor de tensões, conhecido como tensor de tensões de Navier-Stokes, quando inserido na equação de Cauchy (postulado da segunda lei de Newton aplicado à descrição de um escoamento através de uma abordagem de campo) resulta naquilo que popularmente acabou se chamando de equação de Navier-Stokes. Além de desmistificar questões vinculadas à terminologia, pretendo na aula de hoje deduzir de verdade a expressão matemática que modela o estado de tensões ao qual um fluido Newtoniano encontra-se sujeito partindo da lei da viscosidade de Newton e utilizando argumentos de álgebra e cálculo tensorial chegar de fato em Navier-Stokes. O assunto é complexo e não costuma ser visto em cursos de graduação, apenas em nível de Mestrado ou Doutorado, mas acredito que as principais ideias utilizadas no processo dedutivo encontram-se ao alcance dos alunos de graduação em engenharia. Espero que curtam essa aula. Um abraço, galera!