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PÉTILLANT NATUREL, carinhosamente chamado de PÉT-NAT, é o espumante mais antigo do mundo e é produzido de forma completamente diferente de tudo o que você ouviu falar. 00:00 ABERTURA 01:00 Champagne. Champagne é o nome da região e é somente os espumantes produzidos nesta região que podem ser chamados de Champagne. 01:31 LIMOUX. Conta a história, reza a lenda que o monge Dom Périgon teria descoberto o modo de prender as borbulhas na garrafa. Apesar dos méritos de Dom Perigon, o aprisionamento das borbulhas já era realizado há 150 anos antes dele, no sul da França, em Limoux, na Abadia de Saint Hilaré. A maneira como faziam espumante hoje é chamado de Método Ancestral. Este vinho com borbulhas era um PÉTILLANT NATUREL, ou PÉT-NAT, e era chamado pelo monges de Blanquette de Limoux. 02:44 MÉTODO TRADICIONAL. Fermentação nada mais é do que a transformação do açúcar presente no suco da uva em álcool por microrganismos chamados leveduras. O Método utilizado em Champagne é reproduzido no mundo todo e é chamado de método tradicional ou clássico e se caracteriza por um dupla fermentação, sendo a segunda na garrafa. Depois de pronto temos um vinho tranquilo, sem borbulhas e será utilizado como a base do espumante. A este vinho é acrescentado levedura, açúcar, nutrientes para as leveduras e colocado naquelas garrafas grossas de espumante e fechada. Ora, se eu tenho açúcar e levedura, vou ter uma nova fermentação na garrafa. Ocorre que em toda fermentação, além do álcool, também é gerado gás carbônico. Como a garrafa está fechada, este gás se dissolve no líquido, formando uma pressão interna. Quando o Champagne é aberto, este gás dissolvido no vinho se transforma em borbulhas. 04:43 PÉT-NAT Embora Limoux fique no sul da França, onde é mais quente. Limoux fica nas proximidades dos Pirineus, por isso tem uma maior altitude e é mais frio. Os monges fermentavam o vinho normalmente. A fermentação ocorria a partir das próprias leveduras que estavam no meio ambiente. Demorava para começar e era mais lenta. Quando se percebia que a fermentação havia parado, se concluía que o vinho estava pronto e se realizava o engarrafamento. Curiosamente muitas garrafas explodiam pelo gargalo. Mas os monges da abadia tiveram acesso à cortiça espanhola, da Catalunha e foram um dos primeiros a utilizar a rolha, o que resolveu o problema das garrafas que explodiam. Ocorreu que, tempos depois, eles retiravam a rolha e o vinho tinha borbulhas e, assim, surgiu o PÉT-NAT. De onde vieram as borbulhas? Se tem borbulha, tem gás carbônico e este é um dos produtos que surgem com a fermentação. Então, podemos concluir que houve fermentação na garrafa? Correto! Mas como? Hoje se sabe que as leveduras param de trabalhar, isto é, interrompem o processo de fermentação, quando a temperatura cai. Os monges pensavam que a fermentação tinha acabado. Nada disso, as leveduras estavam apenas adormecidas. O vinho era engarrafado e, tempos depois, com a vinda da primavera e verão as leveduras voltavam a trabalhar, isto é, a fermentar e geram gás carbônico. 07:12 CARACTERÍSTICAS DO PÉT-NAT. Um PÉT-NAT, diferentemente do espumante, tem uma única fermentação, a qual é interrompida e depois concluída quando o vinho está na garrafa. Possui um pressão interna menor do que a de um espumante produzido pelo tradicional, como o de Champagne. Originalmente o PÉT-NAT é levemente turvo, pois as leveduras morrem e ficam na garrafa. 08:13 REDESCOBERTA DO PÉT-NAT. A atual redescoberta do PÉT-NAT está na busca cada vez maior de vinhos naturais, com baixa intervenção. Assim, muitos produtores realizam a fermentação com leveduras selvagens, isto é, aquelas que estão no meio ambiente da cantina/vinícola. Muitos também apresentam o PÉT-NAT sem filtragem, o que o deixa um pouco turvo. Mas cresce o número dos PÉT-NAT cujas leveduras são retiradas da garrafa. 09:05 Família Faccin Localizada em Monte Belo do Sul – Rio Grande do Sul. A família está no ramo há 80 anos, são quatro gerações. A Faccin faz questão de destacar que tem: 1.Produção sustentável; 2. Fermetação espontânea do vinho; 3. Sem filtragem ou adição de sulfito e 4. Processo com mínima intervenção. 09:39 PATINETE. O nome deste PÉT-NAT é PATINETE. 10:31 DEGUSTAÇÃO. Deve ser servido em torno de 11 graus. Cor amarelo, levemente tuvo, perlagem persistente e fina. Nariz: farinha de milho, açafrão da terra e melão maduro e notas florais. Boca: É seco, tem somente 1,6 g de açúcar, boa acidez, álcool baixo, é somente 10%, casca de laranja e um leve toque de pimenta branca. É agradável e final com boa persistência no final. -------------------- Sou Mauricio Ferreira, um Apaixonado por Vinhos, e minha missão é levar o conhecimento sobre o mundo do vinho de forma simples e descomplicada, de maneira que todos entendam. Sou Certificado pela Wine & Spirit Education Trust - WSET, Nível e 3, e pelo French Scholar Wine, um curso aprofundado sobre vinhos da França.