У нас вы можете посмотреть бесплатно Cântico contra a Égera: “Criatura do abismo, ouve meu testemunho” ☕🙏🏻 или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
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🎙️ Áudio original: https://voca.ro/1gpHIPjOryZn ✝️ Declamação de Cécile de Montmorency: Égera, criatura do abismo, ouve meu testemunho, pois tua desonra não ficará sem voz! Minha moral se abalava, minha fé vacilava, como muralha sob o vendaval da tua safadeza. Por anos combati teu meretrício, Pécora maldita, mas não era bastante. Por mais que eu esmagasse tua cabeça nas minhas preces, tu, filha bastarda de Lilith, te reerguias com teus quadris devassos e teu sorriso venenoso, espalhando teu tesão feito praga sobre a terra. Cansada, trêmula e abatida, eu caminhei até meu templo, no coração de uma rua deserta, para lançar ao Céu minhas súplicas. Mas a rua já não era minha. O chão escorria um líquido viscoso, quente, fedendo a motel e podridão. Um rastro de lodo e perfume que enjoava as entranhas e queimava a alma. Eu sabia: aquilo era gozo profano da Macadâmia, a seiva da Meretriz. Segui aquele rastro até um beco onde a luz não ousava entrar. E lá estava o teu covil, Éfese canalha, tua missa negra. Cercada de bêbados e mendigos, catraias e frívolas, tu estavas sentada no centro do bacanal — a própria mulher que o pecado chama de filha, a Matriarca dos Bacanais, derramando teu próprio gozo pútrido no altar de carne humana. Tua safadeza erguia-se como torre de Babel, e os homens e sobrinhas se rendiam, como bestas enjauladas, lambendo tua seiva maldita. Tu rias, prostituta do Apocalipse, com teu rebolado de Itamaracá, esfregando tua língua nos Salmos e cuspindo maldições. “Pare onde estás, Égera sem fundo!” — eu gritei, com toda força do meu ser, e tu riste. Tua risada era uma orquestra de pecado, uma orgia de blasfêmias. — “Amásia de moral dissoluta, teu corpo coagula desejos e tua alma já é pó!” Vi tuas servas ajoelhadas, lambendo o chão onde caía teu leite profano. Vi teus olhos brilharem como espelhos de abismo. E entendi. Entendi que o que tu fazes não é apenas fornicação, mas sacrifício invertido. Um ritual de destruição. Mas naquele instante também entendi que minha missão não havia terminado. Que cada gota de tua imundície é para mim um desafio. Reergui-me no meio do fedor de motel e carne e proclamei: “Tu não vencerás! Eu sou a pedra que te corta os pés, sou a muralha que detém tua lascívia, sou a língua que denuncia tua devassidão!” E naquele momento, Égera, tu me olhaste, com teus olhos de serpente, e sorriu como quem promete voltar. Que venha, então, prostituta! Pois se o inferno ainda não te devorou, eu mesma cavarei a tua cova.