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Esta cena do filme Batman (1966) - 20 curiosidades que você não sabia O caos reignou no set de filmagem que deu origem ao fenômeno cultural de 'Batman' em 1966, revelando uma teia de acidentes quase fatais, improvisos geniais e reviravoltas de elenco dignas de um roteiro à parte. A cena mais bizarra e icônica da história do cinema – Batman pendurado no helicóptero, lutando contra um tubarão de borracha com um 'spray repelente de tubarões' – não foi apenas um momento de 'camp' delicioso; foi a ponta de um iceberg repleto de loucura, dentro e fora da tela. A aventura, que parecia pura diversão inocente, era na verdade uma corda bamba de perigo e genialidade não intencional. A lendária sequência do tubarão, que encapsula toda a estranheza maravilhosa do filme, por muito pouco não foi parar na sala de corte. O que parecia ser um brinquedo inflável em um tanque era, na realidade, um tubarão de borracha sendo filmado no vasto e gelado Oceano Pacífico. E aqui está a primeira bomba: o adereço simplesmente não conseguia se prender à perna de Adam West. O falecido Burt Ward, o eterno Robin, revelou em sua biografia, Boy Wonder: My Life in Tights, que a produção teve que literalmente colar o tubarão à perna do Cavaleiro das Trevas. Adam West, pendurado sobre água de verdade, admitiu mais tarde que não tinha certeza se o tubarão era a única coisa que deveria temer. Havia redes de segurança, é claro, mas a linha entre a ação cinematográfica e o perigo real era tênue, quase invisível. E por falar em perigo real, a experiência de Burt Ward (Robin) no set foi uma verdadeira saga de sobrevivência. Suas acrobacias em Batman (1966) não eram truques de câmera; eram dolorosamente, incrivelmente autênticas. Com apenas 20 anos, e devido ao apertado orçamento da produção, Ward executou a maioria de suas próprias cenas de ação. O resultado? Um festival de acidentes dignos de um vilão do Morcego. No primeiríssimo dia de filmagem, a porta do Batmóvel se abriu a estonteantes 145 km/h, quase ejetando-o do carro. Explosões eram rotineiramente mal cronometradas. Em um episódio, sua capa pegou fogo. Em outro, uma viga metálica que voava atingiu seu rosto. Ele chegou a sofrer queimaduras de segundo grau devido a pirotecnia defeituosa. Apesar de múltiplas visitas à sala de emergência, Ward recusou terminantemente o uso de um dublê. "Eu não precisava atuar como durão," ele disse. "Eu estava sobrevivendo ao Batman." O que o público via como bravura juvenil era, na verdade, uma teimosia dolorosa e o preço da "Batmania." A história por trás da escalação de elenco é quase tão teatral quanto os vilões de Gotham. Prepare-se para esta: Frank Sinatra queria interpretar o Coringa. Sim, o próprio Ol’ Blue Eyes, a lenda da música, ligou para o estúdio determinado a vestir o terno roxo. Adam West confirmou o interesse fervoroso de Sinatra. No entanto, o papel já havia sido entregue a César Romero, que, em um ato de rebeldia cômica, se recusou a raspar seu icônico bigode. A solução? Cobri-lo com uma camada espessa de maquiagem branca, um detalhe hilário que apenas adiciona mais tempero 'camp' à produção. A mudança de elenco mais significativa, no entanto, girou em torno da sedutora Mulher-Gato. A favorita do público, Julie Newmar, não conseguiu participar do filme de 1966. A razão oficial foi uma lesão nas costas sofrida em outro projeto. Contudo, os sussurros nos bastidores apontavam para disputas contratuais. A solução de última hora: Lee Meriwether, uma ex-Miss América, foi escalada poucas semanas antes do início das filmagens. Em vez de imitar a performance sensual e felina de Newmar, Meriwether injetou sua própria astúcia no papel, notavelmente em sua persona como a ardilosa jornalista soviética, Miss Kitka. Sua química com Adam West trouxe uma nova profundidade emocional à Mulher-Gato. Quando Newmar retornou para a segunda temporada da série, diz-se que ela não ficou totalmente satisfeita com a substituição, mas ambas deixaram uma marca icônica e indelével na personagem, transformando o "problema" em um triunfo de múltiplas interpretações.