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Você já parou para pensar por que alguns fármacos funcionam melhor em certas partes do corpo do que em outras? Isso tem tudo a ver com a forma como eles são absorvidos! Como as membranas celulares possuem uma composição parcialmente lipídica, os fármacos mais lipossolúveis — ou seja, que se dissolvem melhor em gordura — conseguem atravessar essas barreiras com mais facilidade. Essa capacidade de atravessar membranas depende de dois fatores importantes: o pH do ambiente e o pKa do fármaco, que indicam seu grau de ionização. A maioria dos fármacos é composta por ácidos ou bases fracas, e sua forma não ionizada — mais lipofílica — é a que atravessa melhor as membranas celulares. Já a forma ionizada, mais hidrossolúvel, tem dificuldade de passar e tende a se acumular menos nos tecidos ricos em lipídios. Isso significa que o local de absorção no trato gastrointestinal (como estômago ou intestino delgado), o tempo de permanência e até a presença de alimentos podem influenciar diretamente na eficácia do medicamento. O pKa de um fármaco é um parâmetro fundamental para entender como ele se comporta no organismo, especialmente em relação à sua absorção, distribuição e ação. Ele representa o pH no qual 50% das moléculas do fármaco estão ionizadas e 50% não ionizadas. Esse equilíbrio entre formas ionizadas e não ionizadas é crucial porque apenas a forma não ionizada, mais lipofílica, consegue atravessar facilmente as membranas celulares e, portanto, ser absorvida com eficiência. O grau de ionização do fármaco, por sua vez, é diretamente influenciado pelo pKa e pelo pH do meio onde ele se encontra. Em ambientes ácidos, ácidos fracos tendem a permanecer não ionizados e, assim, são melhor absorvidos. O oposto acontece com as bases fracas, que são mais absorvidas em ambientes com pH mais alto. Essa relação determina onde no trato gastrointestinal o fármaco será absorvido com maior eficácia — por exemplo, no estômago ou no intestino delgado. Além disso, o grau de ionização afeta não só a absorção, mas também a distribuição e a atividade do fármaco. Enquanto alguns atuam melhor em sua forma molecular (não ionizada), outros só exercem sua ação farmacológica de forma eficaz quando estão ionizados. Portanto, conhecer o pKa e entender como ele se relaciona com o pH corporal permite prever como o fármaco se comportará no organismo, otimizando seu uso terapêutico e reduzindo falhas na absorção. Se você trabalha ou estuda na área de Química Farmacêutica, especialmente no desenvolvimento de novos fármacos, este vídeo é crucial para compreender as definições iniciais sobre essa disciplina. ✅ Não esqueça de se inscrever no canal e ativar o sininho para mais conteúdos sobre Química Farmacêutica! 🔔 Siga-me nas redes sociais para atualizações diárias: [https://www.instagram.com/prof.ricard...] #quimicafarmacêutica #farmacos #Medicamentos #Farmácia #CanalFarmácia #plantasmedicinais #química #medicamentos