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0:05 - Foi Deus 3:42 - Lisboa antiga 6:09 - Meu amor, meu amor Amália da Piedade Rodrigues (Lisboa, 1 de julho de 1920 – Lisboa, 6 de outubro de 1999) foi uma cantora, atriz e fadista portuguesa, geralmente aclamada como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. Está sepultada no Panteão Nacional, entre outras ilustres figuras portuguesas. Tornou-se conhecida mundialmente como a Rainha do Fado e, por consequência, devido ao simbolismo que este género musical tem na cultura portuguesa, foi considerada por muitos como uma das suas melhores embaixadoras no mundo. Aparecia em vários programas de televisão pelo mundo afora, onde não só cantava fados e outras músicas de tradição popular portuguesa, como ainda canções contemporâneas (iniciando o chamado fado-canção) e mesmo alguma música de origem estrangeira (francesa, americana, espanhola, italiana, mexicana e brasileira). Marcante contribuição sua para a história do Fado, foi a novidade que introduziu de cantar poemas de grandes autores portugueses consagrados, depois de musicados, de que é exemplo a lírica de Luís de Camões ou as cantigas e trovas de D. Dinis. Teve ainda ao serviço da sua voz a pena de alguns dos maiores poetas e letristas seus contemporâneos, como David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Mello, José Carlos Ary dos Santos, Alexandre O'Neill ou Manuel Alegre. Amália Rodrigues falava e cantava em castelhano, galego, francês, italiano e inglês. Em 1943 iniciou sua carreira internacional, atuando no Teatro Real de Madrid. Entre 1944 e 1945, ficou oito meses em cartaz no Casino Copacabana. Sua estreia no cinema deu-se em 1947, com o filme Capas Negras, considerado um marco no cinema europeu e latino, tendo ficado mais de um ano em cartaz e sendo o maior sucesso do cinema lusitano até hoje. A canção "Coimbra", atingiu a segunda posição da Music Chart Popularity - a tabela de êxitos musicais predecessora da Billboard Hot 100, da revista estadunidense Billboard, em 1952. Em maio de 1954, Amália foi capa da mesma revista, pois o álbum "Amália in Fado & Flamenco" atingiu a primeira posição entre os mais vendidos nos Estados Unidos. Neste mesmo ano, atuou no Radio City Music Hall em Nova Iorque por 4 meses. Até à sua morte, em outubro de 1999, 170 álbuns haviam sido editados com o seu nome em 30 países, vendendo mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo. __ Foi Deus __ Composição: Alberto Janes Não sei, não sabe ninguém Por que canto o fado Neste tom magoado De dor e de pranto E neste tormento Todo o sofrimento Eu sinto que a alma Cá dentro se acalma Nos versos que canto Foi Deus Que deu luz aos olhos Perfumou as rosas Deu oiro ao sol E prata ao luar Foi Deus Que me pôs no peito Um rosário de penas Que vou desfiando E choro a cantar E pôs as estrelas no céu E fez o espaço sem fim Deu o luto as andorinhas Ai, e deu-me esta voz a mim Se canto Não sei o que canto Misto de ventura Saudade, ternura E talvez amor Mas sei que cantando Sinto o mesmo quando Se tem um desgosto E o pranto no rosto Nos deixa melhor Foi Deus Que deu voz ao vento Luz ao firmamento E deu o azul às ondas do mar Foi Deus Que me pôs no peito Um rosário de penas Que vou desfiando E choro a cantar Fez poeta o rouxinol Pôs no campo o alecrim Deu as flores à primavera Ai, e deu-me esta voz a mim Deu as flores à primavera Ai, e deu-me esta voz a mim __ Lisboa antiga __ Compositor: José Galhardo / Amadeu do Vale / Raúl Ferrão Lisboa, velha cidade, Cheia de encanto e beleza! Sempre a sorrir tão formosa, E no vestir sempre airosa. O branco véu da saudade Cobre o teu rosto linda princesa! Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras, Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais! Das festas, das seculares procissões, Dos populares pregões matinais que já não voltam mais! Lisboa, velha cidade, Cheia de encanto e beleza! Sempre a sorrir tão formosa, E no vestir sempre airosa. O branco véu da saudade Cobre o teu rosto linda princesa! Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras, Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais! Das festas, das seculares procissões, Dos populares pregões matinais que já não voltam mais! __ Meu amor, meu amor __ Composição: Alain Robert Oulman / Ary Dos Santos Meu amor, meu amor Meu corpo em movimento Minha voz à procura Do seu próprio lamento Meu limão de amargura Meu punhal a crescer Nós paramos o tempo, não sabemos morrer E nascemos, nascemos do nosso entristecer Meu amor, meu amor Meu pássaro cinzento A chorar a lonjura Do nosso afastamento Meu amor, meu amor Meu nó de sofrimento Minha mó de ternura Minha nau de tormento Este mar não tem cura Este céu não tem ar Nós paramos o vento, não sabemos nadar E morremos, morremos devagar, devagar “Música feita em Portugal” Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.